O espetáculo “O Início” de Rui Sinel de Cordes vai estrear no próximo dia 15 de fevereiro, em Portimão.
Rui Sinel de Cordes começou por ser co-fundador do grupo de sketch-comedy ‘Alcómicos Anónimos’, foi guionista de programas como “Aqui Não Há Quem Viva”, na SIC, ou “Cómicos de Garagem”, na Antena 3.
Desenvolvendo a sua paixão por humor negro, teve o seu primeiro programa em 2009, “Preto no Branco”, na SIC Radical, seguindo-se a estreia a solo em stand-up comedy com “Black Label”. Depois disto, Rui escreveu e/ ou realizou (sozinho ou em colaboração) vários programas da sua autoria, com destaque para “Gente da Minha Terra” – uma viagem pelo pior de 18 países europeus – e “Very Typical” – os piores hábitos dos portugueses.
Ambos os programas tiveram duas temporadas. Lançou dois livros, ‘Blackbook’ e ‘Very Typical’, e foi colunista de imprensa em Record, FHM ou Playboy Magazine; e Roastmaster do primeiro roast da história da televisão portuguesa. Mas foi na stand-up comedy que Rui Sinel de Cordes encontrou o palco perfeito para a sua visão.
O POSTAL decidiu fazer uma mini-entrevista ao artista para saber mais pormenores sobre o espetáculo. Rui Sinel de Cordes é um dos comediantes mais conhecidos do nosso país.
O que o fez enveredar por esta área?
O incentivo de amigos e uma capacidade anormal de dizer disparates nas alturas erradas. Achei por bem seguir uma profi ssão em que podia dizer os mesmos disparates, mas num local próprio.
O que o inspira?
O Mundo. No caso destes dois próximos espetáculos, literalmente.
Qual é o segredo do sucesso?
Trabalho, dedicação, sorte e alguma apetência natural para o que se está a fazer. Serve para qualquer profi ssão.
Quanto a este espetáculo em concreto, o que é que o público pode esperar?
Este primeiro espetáculo retrata a história da Humanidade até 2020, vista pelos meus olhos. É um resumo baseado na escuridão que enfrentámos durante anos e a luz que sobrou no meio de tanto progresso e confl itos.
Que surpresas tem guardadas para este dia?
Muitas, mas aqui não vou revelar nenhuma. O melhor das surpresas é isso mesmo.
Que mensagem pretende transmitir?
Nenhuma. Apenas pretendo transmitir diversão e risos, que é o que mais falta faz, por estes dias.
Quais são as expetativas relativamente a este espetáculo no Algarve?
As melhores, como sempre. São muitos anos a fazer espetáculos no Algarve e a receção do público só tem melhorado. Espero continuar nesse caminho.