Cerca de 20 trabalhadoras da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Varzim denunciaram, através do sindicato, a existência de uma praga de baratas e de sarna na instituição. As funcionárias realizaram esta segunda-feira uma ação de protesto, uma vez que o surto já afeta mais de 30 utentes e seis trabalhadoras, avança o Correio da Manhã.
Segundo a mesma fonte, esta não se trata da primeira infestação. Marisa Ribeiro, coordenadora do sindicato, revela que já em outubro do ano passado foi reportada uma situação semelhante. Na altura, as baratas estavam presentes em praticamente todas as divisões.
“Estes problemas que estamos a ter agora, já existiam naquela altura. Voltámos a enviar uma série de e-mails para o Provedor e para a Santa Casa da Misericórdia e não obtivemos resposta nenhuma”, diz Marisa.
A coordenadora do sindicato reforça que a maioria das funcionárias já apanhou sarna desde outubro, o que fez com que muitas tivessem que pedir baixa. “As trabalhadoras apanham a sarna e ficam preocupadas, porque têm medo de contagiar as famílias. Têm ainda de pagar a medicação e de ficar de baixa médica quando não conseguem aguentar, ficando prejudicadas no salário”, revela.
“Estes problemas que estamos a ter agora, já existiam naquela altura. Voltámos a enviar uma série de e-mails para o Provedor e para a Santa Casa da Misericórdia e não obtivemos resposta nenhuma”, diz Marisa.
A coordenadora do sindicato reforça que a maioria das funcionárias já apanhou sarna desde outubro, o que fez com que muitas tivessem que pedir baixa. “As trabalhadoras apanham a sarna e ficam preocupadas, porque têm medo de contagiar as famílias. Têm ainda de pagar a medicação e de ficar de baixa médica quando não conseguem aguentar, ficando prejudicadas no salário”, explica.