A videovigilância nas florestas tem sido um dos meios mais eficazes na prevenção e combate a incêndios.
No primeiro semestre deste ano, detetaram-se 25 incêndios e, em 2020, assinalou 198 fogos. Contudo, as câmaras só cobrem 32% do território continental e regiões como o Algarve, Douro ou Alto Tâmega não têm qualquer videovigilância.
A videovigilância permite detetar fogos, promove um combate imediato e ajuda a despistar incêndios. Contudo, apenas um terço do território nacional é coberto e vigiado 24 horas/dia por militares da GNR, segundo o Jornal de Notícias, e a dificuldade na contratação deste sistema pode ser uma das razões.
A rede nacional de postos de vigia e as câmaras de vigilância aliam-se neste combate, mas os postos só funcionam no verão.
A solução mais avançada já está a ser usada nos Estados Unidos e nalguns países europeus.
Denunciar ações criminosas também é uma das virtudes deste meio, como aconteceu em Itália, onde um agricultor foi apanhado em flagrante a atear um fogo.
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