Portugal registou hoje mais cinco mortos relacionados com a covid-19 e um número recorde de 1.646 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, em março, este é o maior número de casos de infeção. O segundo maior registo aconteceu a 10 de abril, com 1.516, e o terceiro mais recentemente, nesta sexta-feira, com 1.394 novos casos.
Portugal já registou 2.067 mortes e 85.574 casos de infeção, estando hoje ativos 30.704 casos, mais 1.002 do que na sexta-feira.
A DGS indica que, das cinco mortes registadas nas últimas 24 horas, duas ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, duas na região Norte, onde agora se verifica o maior número de infeções (na sexta-feira liderava Lisboa), e uma no Algarve.
Relativamente aos internamentos hospitalares, o boletim revela que estão internadas 831 pessoas (mais 20 nas últimas 24 horas), das quais 122 em cuidados intensivos (menos três em relação a sexta-feira).
O número de recuperados aumentou para 52.803 (mais 639 do que na sexta-feira).
Mais 1.646 casos de covid-19, um novo máximo em 24 horas, que supera o anterior, que datava de 10 de abril (1.516)
São mais 252 casos do que os oficializados ontem (1.394) e o terceiro dia consecutivo com mais de mil casos
Sobre os casos por concelho, a DGS recorda que apenas é atualizada às segundas-feiras e adianta que se refere ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho.
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Todos os 16 concelhos algarvios têm casos ativos
Ao que o POSTAL apurou, o total de casos confirmados Covid-19, até esta sexta-feira, elevava-se a 1938 (DGS apresenta hoje 1.931), com 22 falecimentos a lamentar (DGS contabiliza 21).
À data de sexta-feira, dia 9, a região do Algarve apresentava 762 casos ativos de doentes com Covid-19 e 1154 recuperados.
Os quatro concelhos com mais casos ativos são:
ALBUFEIRA com 130 (17% do total),
LOULÉ com 129 (17%),
VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO com 96 (13%),
PORTIMÃO com 72 (9%).
Os concelhos algarvios com menos de dez casos ativos são: São Brás de Alportel com 9, Vila do Bispo com 8, Monchique com 2 e Aljezur com apenas 1 caso ativo.
Estes dados baseiam-se nas informações da Entidade Regional de Saúde do Algarve e das autarquias algarvias, dados nem sempre coincidentes com os da DGS, que passou a atualizar os casos por concelho semanalmente.
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Pelo menos 1,069 milhões de mortos em todo o mundo
A pandemia causada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 1.069.029 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo um balanço diário da Agência France-Press (AFP), hoje divulgado.
Mais de 36.934.770 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia. Pelo menos 25.530.500 pessoas são agora consideradas curadas, de acordo com o balanço feito pela AFP às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) com base em fontes oficiais.
Os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo. Alguns países testam apenas os casos graves, outros usam os testes prioritariamente para rastreamento e muitos países pobres têm capacidades limitadas de testagem.
Na sexta-feira, foram registadas 5.965 novas mortes por covid-19 e surgiram 355.634 novos casos de infeção em todo o mundo. Os países com mais mortes neste dia foram os Estados Unidos, com 938 óbitos, a Índia (926) e o Brasil (682).
Os Estados Unidos são o país mais afetado pela pandemia, tanto em número de mortes, 213.795, como de casos, 7.665.150, segundo dados da universidade Johns Hopkins. Pelo menos 3.039.089 pessoas foram declaradas curadas.
A seguir aos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 149.639 mortos e 5.055.888 casos, a Índia com 107.416 mortos (6.979.423 casos), o México, com 83.507 mortos (809.751 casos) e o Reino Unido com 42.679 mortos (575.679 casos).
Entre os países mais duramente atingidos, o Peru é o que tem maior número de mortes em relação à população, com 101 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (88), da Bolívia (71) e da Espanha (70).
A China continental (sem os territórios de Macau e Hong Kong) registou oficialmente um total de 85.536 casos (mais 15 entre sexta-feira e hoje), mantendo 4.634 mortos (não houve novas mortes) e 80.696 casos curados.
A América Latina e Caraíbas totalizavam hoje (até às 11:00 TMG) 366.702 mortes para 10.003.822 casos, a Europa 240.333 mortes (6.298.681 casos), os Estados Unidos e Canadá 223.381 mortes (7.842.847 casos), a Ásia 150.625 mortes (9.030.114 casos), o Médio Oriente 49.370 mortes (2.167.341 casos), a África 37.627 mortes (1.559.574 casos) e a Oceânia 991 mortes (32.398 casos).
África com mais 241 mortes e 9.571 infetados nas últimas 24 horas
África registou nas últimas 24 horas mais 241 mortes devido à covid-19 e 9.571 novas infeções, elevando os números totais para 37.921 e 1.556.262, respetivamente, segundo os últimos dados relativos à pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de recuperados nos 55 Estados-membros da organização foi de 13.186, para um total de 1.292.306 desde o início da pandemia.
Segundo o África CDC, a África Austral continua a registar o maior número de casos de infeção e de mortos, com 18.872 vítimas mortais e 755.943 infetados.
Só na África do Sul, o país mais afetado do continente, estão registados 688.532 casos e 17.547 mortes.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem 379.125 pessoas infetadas e 11.835 mortos e, na África Ocidental, o número de infeções é de 180.660, com 2.653 vítimas mortais.
A região da África Oriental contabiliza agora 181.937 casos de infeção e regista 3.467 vítimas mortais e na África Central há 58.597 casos e 1.094 óbitos.
O Egito, qué o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 6.029 mortos e 104.262 infetados, e Marrocos contabiliza 2.530 vítimas mortais e 146.398 casos.
A Argélia surge logo a seguir, com 52.647 infeções e 2.083 mortos.
Entre os seis países mais afetados estão também a Etiópia, com 82.662 casos e 1.271 vítimas mortais, e a Nigéria, com 59.992 infetados e 1.113 mortos.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos. Angola regista 212 mortos e 6.031 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 5.062 casos), Moçambique (69 mortos e 9.742 casos), Cabo Verde (73 mortos e 6.809 casos), Guiné-Bissau (39 mortos e 2.385 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 921 casos).
Berlim decreta encerramento de bares e restaurantes entre as 23:00 e as 06:00
Berlim decretou, a partir de hoje, o encerramento de bares e restaurantes entre as 23:00 e as 06:00, para fazer face ao aumento de infeções de covid-19 na capital alemã.
O recolher obrigatório aplica-se a todos os estabelecimentos comerciais, exceto farmácias e estações de serviço, e permanecerá em vigor até 31 e outubro, pelo menos.
A venda de bebidas alcoólicas nas estações de serviço ou supermercados será proibida a partir das 23:00.
“Este não é o momento para fazer festas”, justificou, no início da semana, o autarca de Berlim, Michael Müller. “Podemos e queremos evitar um novo confinamento”, frisou, dirigindo-se particularmente à faixa etária entre os 20 e os 40 anos.
A associação de bares de Berlim considerou o encerramento noturno “desastroso” e está a ponderar questionar a decisão em tribunal.
A vida noturna de Berlim é uma componente essencial da economia da capital alemã, onde estão registados mais de 1.700 bares e perto de 6.000 restaurantes, segundo o instituto Statista.
A situação pandémica na capital é preocupante, com uma taxa de incidência superior a 50 novas infeções em cada cem mil habitantes há vários dias, o que coloca Berlim nas “zonas de risco”.
A autarquia dirigida pelos social-democratas decidiu também restringir fortemente os contactos sociais, proibindo ajuntamentos com mais de cinco pessoas no espaço público entre as 23:00 e as 06:00. Durante o dia, o limite está fixado em 50 pessoas.
Estas restrições são ainda maiores no interior, onde apenas dez pessoas podem juntar-se (em vez das 25 que estavam previstas), sendo que esta medida visa principalmente os serões em casa e as festas ilegais, que as autoridades berlinenses consideram propagadoras do vírus.
Também a cidade alemã de Frankfurt adotou uma medida semelhante, que entrou em vigor na sexta-feira à noite. Para além do encerramento de bares e restaurantes naquele período, as autoridades interditaram a venda de álcool entre as 22h00 e as 06h00.
Mais de 10 milhões de casos registados na América Latina e Caraíbas
Mais de 10 milhões de novos casos de covid-19 foram oficialmente identificados na América Latina e nas Caraíbas, segundo uma contagem feita hoje pela agência France Presse (AFP) a partir de fontes oficiais.
De acordo com os dados da AFP, às 06:40 de hoje, pelo menos, 10.001.833 casos foram registados.
Entre eles, verificaram-se 366.637 óbitos e 8.537.563 pessoas foram consideradas curadas.
A América Latina e as Caraíbas são, de acordo com dados oficialmente divulgados, a região do mundo mais afetada em termos de casos e mortes.
Mais de metade dos casos registam-se no Brasil, que contabiliza 5.055.888 infetados e 149.639 óbitos desde o início da pandemia em dezembro de 2019.
Seguem-se a Colômbia, com 894.300 infetados pelo novo coronavírus e com 27.495 mortes, a Argentina com 871.455 casos e 23.225 óbitos e o Peru com 843.355 positivos e 33.158 mortes.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e sessenta e três mil mortos e mais de 36,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (213.570) e também com mais casos de infeção confirmados (mais de 7,6 milhões).
Na Europa, o maior número de vítimas mortais regista-se no Reino Unido (42.679 mortos, mais de 575 mil casos), seguindo-se Itália (36.111 mortos, mais de 343 mil casos), Espanha (32.929 mortos, mais de 861 mil casos) e França (32.630 mortos, mais de 691 mil casos).
Portugal contabiliza 2.062 mortos em 83.928 casos de infeção, segundo os últimos dados da Direção-Geral da Saúde.
Em África, há 37.680 mortos confirmados em mais de 1,5 milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos. Angola regista 212 mortos e 6.031 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 5.062 casos), Moçambique (69 mortos e 9.742 casos), Cabo Verde (73 mortos e 6.809 casos), Guiné-Bissau (39 mortos e 2.385 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 921 casos).
México com mais 411 mortos e 5.263 casos
O México registou na sexta-feira mais 411 mortos e 5.263 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, disseram as autoridades de saúde do país.
De acordo com o Ministério da Saúde mexicano, o país contou 83.507 óbitos e 809.751 casos de covid-19 desde o início da pandemia.
Pelo menos 588.085 doentes recuperaram da doença.
O diretor de Epidemiologia mexicano, José Luís Alomía, indicou que, desde o início da pandemia, 2.068.647 doentes foram já estudados como possíveis casos de covid-19, 97% dos quais através de testes laboratoriais.
A covid-19 é a quarta causa de morte no México, atrás apenas de doenças cardíacas, diabetes e tumores malignos, de acordo com o Instituto de Estatística e Geografia mexicano.
O México é o quarto país do mundo em número de mortes por covid-19, atrás dos Estados Unidos, do Brasil e da Índia, e é o sétimo em número de casos.
Argentina estende e agrava quarentena mais prolongada do mundo
O Presidente da Argentina anunciou, na sexta-feira, a 13.ª extensão da quarentena, com restrições mais duras em 18 das 24 províncias do país, até 25 de outubro.
O anúncio surgiu no mesmo dia em que as autoridades sanitárias argentinas contabilizaram, nas últimas 24 horas, 551 mortos e 15.099 casos de covid-19, elevando o número de mortos, desde o início da pandemia, para 23.225 mortos e o de infetados para 871.468.
Nos últimos dez dias, a Argentina passou do nono para o sexto lugar no número de contágios, superando México, Peru e Espanha.
“Durante os próximos 14 dias, em municípios de 18 províncias do país, vamos tomar medidas que garantam a diminuição intensa da circulação de pessoas nas ruas”, anunciou Alberto Fernández.
A extensão e o agravamento das regras de isolamento social obrigatório vão estar em vigor “até 25 de outubro”, em “todas as cidades onde o sistema de saúde está sobrecarregado”, indicou.
A ocupação das Unidades de Terapia Intensiva está em 63,3% na região metropolitana de Buenos Aires, mas varia entre 80 e 96% em diversas localidades do interior do país, onde, apesar de oito meses de quarentena, não houve uma preparação adequada do sistema de saúde.
“Acreditámos, no começo, que fosse um problema restrito à área metropolitana de Buenos Aires, mas descobrimos que não foi assim. Precisamos voltar a ganhar tempo para que esse sistema se alivie até que a vacina chegue”, acrescentou Fernández, dando a entender que a quarentena argentina não terminará até que a população esteja vacinada.
Em 23 de maio, 92,4% dos casos de covid-19 eram contabilizados na área metropolitana de Buenos Aires, com três milhões de habitantes, e em outros dez municípios na província de Buenos Aires, numa população total de 16 milhões de pessoas.
Em 05 de setembro, a área urbana mais povoada do país registava 52,6% dos contágios, enquanto no interior eram contabilizados 47,4 dos casos.
Agora, a situação inverteu-se. Em 03 de outubro, o interior do país passou a somar 64,9% dos novos contágios, enquanto na área metropolitana de Buenos Aires foram registados 35,1% dos casos.
“Parece que o problema já não é a área metropolitana de Buenos Aires, onde o problema não está resolvido, mas parece controlado. Ainda não estamos bem. Temos uma quantidade de contágios em Buenos Aires que nos preocupa”, admitiu o Presidente, que atribuiu o aumento dos contágios “às reuniões sociais entre amigos e familiares”, apesar de um decreto proibir reuniões entre pessoas que não convivam habitualmente.
De acordo com várias sondagens, o confinamento tem 35% de apoio popular. Mais da metade da população rejeita a extensão da quarentena, iniciada em 20 de março.
O cansaço social e a necessidade de trabalhar aparecem entre os motivos principais para a rejeição ao regime de restrições.
A Argentina é também um dos países que menos testes faz para detetar a infeção. A falta de rastreio e de isolamento de contagiados resulta num aumento dos números, apesar da quarentena mais prolongada do mundo.
Os poucos testes que faz também colocam o país com a taxa positiva mais alta do mundo: 55,8%.
De cada dez pessoas com testes realizados, seis estão contagiadas, indicando que o país está longe de controlar o novo coronavírus SARS-CoV-2.
EUA com 938 mortos e 60.279 casos nas últimas 24 horas
Os Estados Unidos registaram 938 mortes devido à covid-19 e mais 60.279 casos da doença, nas últimas 24 horas, indicou na sexta-feira a Universidade Johns Hopkins.
Este último balanço, às 20:00 de sexta-feira (01:00 de hoje em Lisboa), elevou o número total de óbitos para 213.570 e o de casos para 7.658.559 desde o início da pandemia.
De acordo com a contagem independente da universidade norte-americana, o estado de Nova Iorque continua a ser o que regista maior número de mortos no país, 33.290, mais do que o número de óbitos devido à doença no Peru, em França ou em Espanha.
O Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos de evolução da pandemia são frequentemente referidos pela Casa Branca, estimou que, nas eleições presidenciais, agendadas para 03 de novembro, os Estados Unidos vão chegar às 235 mil mortes, e em 31 de dezembro às 360 mil.
Brasil aproxima-se das 150 mil mortes após somar 682 óbitos em 24 horas
O Brasil somou 682 mortes devido à covid-19 nas últimas 24 horas e aproxima-se dos 150 mil óbitos (149.639) desde o início da pandemia, informou hoje o Ministério da Saúde brasileiro.
De acordo com o último boletim epidemiológico, as autoridades de Saúde brasileiras investigam ainda a possível relação de 2.310 vítimas mortais com a doença causada pelo novo coronavírus.
Em relação às infeções, o país sul-americano totaliza 5.055.888 casos confirmados, sendo que 27.444 desses foram contabilizados nas últimas 24 horas.
No total, 4.433.595 de pessoas diagnosticadas já recuperaram da doença no Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, e 472.654 pacientes infetados estão sob acompanhamento médico.
Por outro lado, um consórcio formado pela imprensa brasileira, que colabora na recolha de informações junto das secretarias de Saúde estaduais, anunciou que o país somou 658 vítimas mortais e 27.651 infetados nas últimas 24 horas.
O consórcio constituído pelos principais media do Brasil revelou que o país totaliza 5.057.190 casos e 149.692 vítimas mortais, desde a chegada da pandemia ao país, em 26 de fevereiro.
São Paulo, o estado mais rico e populoso do país, com 46 milhões de habitantes, é o foco da pandemia no país, totalizando 1.028.190 casos confirmados.
Na lista de estados com mais casos seguem-se a Bahia (323.210), Minas Gerais (318.090) e Rio de Janeiro (282.080).
As unidades federativas brasileiras com mais mortes são São Paulo (37.068), Rio de Janeiro (19.222), Ceará (9.126) e Pernambuco (8.397).
Seis regiões do estado de São Paulo, incluindo a capital paulista, tiveram quedas nos números da covid-19 e evoluíram para a chamada fase verde do plano de flexibilização da economia elaborado pelas autoridades locais.
O denominado “Plano São Paulo” dividiu o estado em 22 regiões e sub-regiões, reunindo grupos de municípios sujeitos às mesmas regras. As fases de restrições e flexibilizações do funcionamento de serviços, comércio e atividades são divididas em vermelha (1), a mais restrita, laranja (2), amarela (3), verde (4) e azul (5), a mais branda.
De acordo com o executivo estadual, liderado pelo governador João Doria, 76% de toda a população do estado vive agora em áreas que estão na penúltima fase do plano de reabertura económica.
“Pela primeira vez, é alcançada a penúltima fase mais branda de uma escala de cinco etapas do Plano São Paulo. A reclassificação entra em vigor a partir de sábado e durará até 16 de novembro. Na fase verde, o rol de permissões para atendimento presencial com restrições de acesso e protocolos sanitários é ampliado para atividades culturais, convenções e eventos sociais ou de negócios”, indicou o executivo em comunicado.
A taxa de letalidade da covid-19 no Brasil mantém-se fixada em 3% e a taxa de incidência é agora de 71,2 mortes e de 2.405,9 casos por cada 100 mil habitantes.