O Sporting pediu uma reunião em março ao Ministério da Administração Interna (MAI), mas a resposta foi que era cedo.
A Câmara de Lisboa pediu uma reunião à PSP em abril, mas a resposta foi que era cedo e que o Governo podia “proibir” os festejos por causa da pandemia.
Mas a verdade é que as duas reuniões para decidir o que fazer na noite em que o Sporting se tornaria campeão nacional de futebol só aconteceriam a cinco e quatro dias do jogo decisivo, já com o país fora do estado de emergência, com a vacinação dos mais idosos avançada e sem que alguém defendesse que não deveria haver qualquer festa com adeptos, confidenciou ao Expresso um dos responsáveis envolvidos nas negociações.
A versão completa do relatório da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) (que foi divulgado há uma semana com todos os nomes dos envolvidos rasurados) confirma essa informação.
Notícia exclusiva do nosso parceiro Expresso