Esteve preso mais de oito anos e dez de clandestinidade. Sofreu a tortura e o isolamento, a delação e a perfídia.
Aos 87 anos, Carlos Brito, dirigente histórico do PCP, revela uma inteligência lúcida e uma memória prodigiosa.
Falámos com ele em Alcoutim, o retiro do guerreiro e a sua terra de infância.
Carlos Brito nos “Subterrâneos da Liberdade”
Testemunho de um velho combatente