A Marina de Vilamoura, no Algarve, recebeu em Londres o prémio de Marina Internacional do Ano 2016, pela The Yacht Harbour Association, uma distinção resultante da votação de clientes de marinas de todo o mundo.
Em declarações à Lusa, a directora da Marina de Vilamoura, Isolete Correia, disse ter recebido o prémio “com orgulho”, e pelo segundo ano consecutivo, tendo concorrido “cerca de 150 marinas internacionais da mais alta qualidade”, ou seja, de cinco âncoras.
“O nosso interesse, de facto, é que o cliente que passe pela Marina de Vilamoura tenha uma experiência inesquecível”, comentou, acrescentando que, a partir deste ano, os visitantes vão poder contar com novas instalações, vantagens para membros da nova comunidade V Club, Wi-fi de alta velocidade e melhoramentos viários.
A distinção foi anunciada ontem, quinta-feira, durante o London Boat Show, em Londres, Inglaterra.
Isolete Correia destacou ainda o facto de a distinção ter por base a votação dos clientes, o que vem consolidar a noção que já tinha de que a Marina de Vilamoura tem vindo a ganhar a confiança dos seus clientes, tanto os mais permanentes como os que frequentam o espaço de forma esporádica e temporária.
Desde Abril de 2015 que a marina e Vilamoura têm uma nova administração
Desde Abril de 2015 que a marina e Vilamoura têm uma nova administração, designando-se a empresa gestora de Vilamoura World.
A empresa já anunciou ter um investimento na ordem dos mil milhões de euros previstos para os próximos 10 anos e que incluem a dinamização da mais antiga marina de Portugal e vários projectos imobiliários.
Um ‘up-grade’ que Isolete Correia diz que vai ter “a marina como ‘jóia da coroa’ e acredita que não passa despercebido aos clientes e que consolida a posição de Vilamoura enquanto ‘resort’ turístico de topo a nível internacional, atraente para turísticas e para investidores.
Actualmente com 42 anos de existência, a Marina de Vilamoura foi construída durante o período pós-revolução do 25 de Abril de 1974 e teve como mentor Cupertino Miranda, que na altura comprou os terrenos que eram conhecidos por “Morgado de Quarteira”.
Na época, o projecto não foi entendido por todos e foi considerado arrojado por muitos.
(Agência Lusa)