A Câmara de Lagos vai atribuir este ano subsídios a 28 agentes culturais locais, no valor global de 245 mil e 768 euros.
A concessão destes apoios visa “a prossecução de objetivos como estimular a produção cultural de qualidade; salvaguardar os traços essenciais da cultura e património locais; apoiar a criação artística e contribuir para a valorização cultural do município e a dinamização dos equipamentos culturais”, explica a autarquia lacobrigense em comunicado de imprensa.
Os subsídios vão ser atribuídos ao Clube Desportivo de Odiáxere, 1.000 euros; Associação do Grupo Coral de Lagos, 32.000 euros; Clube Artístico Lacobrigense, 20.000 euros; TEL – Teatro Experimental de Lagos, 18 605; Sociedade Filarmónica Lacobrigense 1.º de Maio, 15.510 euros; Associação de Dança de Lagos, 15.750 euros; (A) Garra – Associação Jovem de Lagos, 15.000 euros; LAC – Laboratório de Atividades Criativas, 12 203 euros; Centro de Estudos de Lagos, 3.750 euros; CasaBranca, 8.500 euros; CCDTCML, 3.000 euros; Orquestra Ligeira de Lagos, 12.000 euros; ABC – Os Espichenses, 1.500 euros; Rancho Folclórico de Odiáxere, 6.000 euros; Clube Recreativo e Cultural Luzense, 4.850 euros; Corpo Nacional de Escutas – Agrupamento Escuteiros 173, 3.600 euros; Associação de Artesãos do Barlavento, 1.500 euros; Associação Centro Cultural de Barão de S. João, 1.500 euros; Grupo de Amigos do Chinicato, 1.500 euros; Associação Filatélica e Numismática Gil Eanes, 1.500 e Grupo Popular das Portelas, 600 euros.
No Município de Lagos, as “associações culturais e Recreativas constituem-se, em paralelo com a ação municipal, como parceiros fundamentais para o desenvolvimento e valorização da cultura local, realçando-se o trabalho promovido pelos vários agentes culturais na promoção e difusão da cultura nas áreas da música, da dança, do teatro bem como das artes plásticas”, reforça a autarquia.
A Câmara de Lagos aprovou, ainda, a atribuição de crédito de quilómetros, para deslocações em viaturas municipais, às várias associações culturais, assim como a criação de uma bolsa comum de 3.000 quilómetros para que possam recorrer nos casos em que esgotem os quilómetros concedidos.
(CM)