A Associação Internacional de Jovens Advogados de Língua Portuguesa (JALP), nasceu na passada quinta-feira, tendo como objectivos principais apoiar, integrar e representar os jovens advogados oriundos dos países de língua oficial portuguesa.
Conforme explica em comunicado, a JALP pretende “assumir-se como um pólo agregador e voz activa e intransigente das inquietações e interesses dos seus associados”.
Com sede em Portugal, a JALP quer ter “um papel relevante no enquadramento dos jovens advogados no contexto jurisdicional lusófono e no movimento linguístico-cultural onde se insere a nova portugalidade”.
Os órgãos sociais da JALP são compostos por advogados inscritos em diversos países que integram a Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), entre eles, Angola, Brasil, São Tomé e Príncipe e Região Administrativa Especial de Macau, para além de Portugal.
A Direcção da JALP é composta por Francisco Goes Pinheiro (presidente) Márcia Martinho da Rosa e José Briosa e Gala (vice-presidentes), Nayda Silveira d’Almeida (vogal) e Natália Campos Rocha (secretária-geral). A Integram a Mesa da Assembleia Geral Manuel Ferreira Mendes (presidente), Carlos Eduardo Coelho (vice-presidente) e Maria Inês Costa (secretária). O Conselho Fiscal é composto por Catarina Fernandes (Presidente), José Borges Guerra (Vice-Presidente) e Barros Gaspar Simão (Vogal).
Segundo a associação, “podem fazer parte da JALP quaisquer advogados ou advogados estagiários devidamente inscritos nas respectivas ordens profissionais de qualquer país da CPLP, desde que a inscrição definitiva não tenha ocorrido há mais de vinte anos”.
Podem, ainda, integrar a JALP “os membros honorários e colectivos, sendo os primeiros, advogados que se notabilizaram no exercício da profissão ou no contexto da CPLP e os associados colectivos, as entidades que desempenhem um papel de relevo nas jurisdições anteriormente referidas ou que prossigam interesses comuns ou similares aos prosseguidos pela associação”.
A Associação Internacional de Jovens Advogados de Língua Portuguesa visa ainda “a protecção da língua portuguesa no contexto da profissão de advogado e o futuro dos advogados e advogados estagiários na CPLP”.