O tavirense João Rocha e Silva, com 29 anos, acaba de abraçar o novo movimento político Liga Nacional (LN) que, conforme explica, “representa uma política nacionalista na defesa da identidade nacional e da soberania do Estado, uma economia liberal e um estado menos burocrata”.
João Rocha e Silva, aos 18 anos filiou-se no Partido Popular Monárquico e, posteriormente, participou na reativação da Juventude Monárquica, nessa estrutura juvenil organizou dois debates partidários na região do Algarve que, opôs republicanos e monárquicos.
Este tavirense alinhou na Juventude Popular e no CDS, integrou a comitiva da coligação Portugal à Frente, foi conselheiro municipal de juventude durante 4 ou 5 anos no Município de Tavira, participou em ações eleitorais, fez parte do núcleo algarvio na recolha de assinaturas pela legalização do Chega e coorganizou o jantar da coligação Basta!
Conforme refere, “em Faro desvinculou-se do Chega antes que se formasse partido”, considerando que “o André Ventura colocou o comentário futebolístico acima do interesse nacional e dos eleitores que o apoiavam”.
João Rocha e Silva diz que “não esquece a sua terra e acompanha com atenção os desenvolvimentos da política local”, e manifesta com frequência “a sua opinião na sua plataforma local ‘Movimento XXI’, tendo inclusive manifestado intenção de participar nas próximas eleições autárquicas”.
João Rocha e Silva, que tem experiência profissional em operador de loja, serviços de manutenção de hotel e artes gráficas, assume agora a coordenação nacional de marketing do recente movimento político LN – Liga Nacional, que tenciona tornar-se “no próximo partido político português, e integra o núcleo nacional da Juventude Liga Nacional”.
“Em 2021 avançará o núcleo de Tavira da Liga Nacional”, adianta.
Para João Rocha e Silva, “a verticalidade é a essência da liderança, respeitando com integridade os princípios e valores que nos propomos a representar”.