O Pai Natal dos CTT espera este ano receber cerca de 160 mil cartas. As cartas são destinadas a locais mais comuns como o “Pólo Norte” e a “Lapónia”, mas também a locais mais imaginários como “A Terra do Frio” ou “O Caminho das Estrelas”.
“As cartas chegam-nos de forma espontânea e há uma curiosidade muito interessante nesta ação: estas são as únicas cartas que circulam sem selo”, explicam os CTT.
O Pai Natal dos CTT nasceu graças à espontaneidade de crianças que escreviam cartas ao Pai Natal. Foi a partir de 1985 que os CTT começaram a ajudar o Pai Natal, respondendo a todas elas e enviando também uma pequena lembrança a cada criança.
Para o efeito, os CTT contam com o “escritório do Pai Natal” e mobilizam sempre uma equipa especial de ajudantes que se dedica a tempo inteiro para garantir que todas as crianças (e alguns graúdos) recebem uma resposta, ajudando todos a manter o sonho do Natal bem vivo.
Este é já o segundo Natal que passamos em pandemia, altura em que os CTT consideram ser ainda “mais importante manter a tradição e ajudar a promover o espírito desta quadra”.
A estas cartas de respostas os CTT juntarão um pequeno presente simbólico, que não pode saber-se qual é para não estragar a surpresa.
Espera-se que este ano o Pai Natal dos CTT receba cerca de 160 mil cartas. As cartas são destinadas a locais mais comuns como o “Pólo Norte” e a “Lapónia”, mas também a locais mais imaginários como “A Terra do Frio” ou “O Caminho das Estrelas”.
Para muitas crianças escrever ao Pai Natal dos CTT é a primeira experiência na escrita de uma carta, permitindo conhecer um meio tradicional de comunicação numa era digital.
“Todas as cartas serão respondidas, mas é importante que tenham uma morada para que o Pai Natal dos CTT saiba para onde enviar a resposta e o respetivo brinde”, concluem os CTT.