A segunda edição do projeto Revolution Hope Imagination (RHI), do Arte Institute, começa hoje e vai prolongar-se até dia 24 com palestras, oficinas e espetáculos, a decorrer em 11 cidades do país.
Gratuita e aberta ao público, a iniciativa deste ano foca-se na intensificação de uma relação de ‘network’ entre as cidades participantes, fruto das condicionantes criadas pela pandemia, segundo a diretora e fundadora do Arte Institute Nova Iorque, Ana Ventura Miranda.
No seguimento da primeira edição, em 2019, o RHI continua com o objetivo de promover os artistas portugueses, quer a nível nacional como internacional.
Outro dos objetivos é fomentar o intercâmbio de projetos artísticos entre cidades e a construção de uma nova metodologia de trabalho entre agentes da cultura, empresas locais e turismo.
Através da rede de ‘networking’ criada na edição anterior, o RHI quer oferecer “oportunidades únicas de criação de contactos a programadores, curadores e artistas portugueses, bem como novas interações com empresas e agentes turísticos”, explicou a impulsionadora deste projeto.
Tendo em vista o panorama atual vivido, o RHI vira-se este ano para a procura de soluções para a classe artística: durante as palestras e conversas, pretende-se reunir artistas de todo o país, discutir os vários desafios da classe e apresentar soluções.
As localidades que estão este ano no projeto são Lisboa, Torres Vedras, Braga, Leiria, Alcobaça, Évora, Vidigueira, Loulé, Faro, Porto e Funchal.