As contra-ordenações por falta de cinto de segurança e de cadeirinhas para crianças diminuíram sete por cento este ano em relação ao mesmo período de 2016, indicou a GNR, quando intensificou a fiscalização a estas infracções.
Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana adianta que intensificou, a partir de hoje e até ao dia 17 de Setembro, a fiscalização ao uso do cinto de segurança e de cadeirinhas para crianças nas estradas onde estas infracções são mais frequentes.
Segundo aquela força de segurança, a utilização destes dispositivos reduz a ocorrência e gravidade de lesões sofridas pelos ocupantes de uma viatura em caso de acidente de viação, pelo que a GNR tem dado particular atenção às acções de prevenção e fiscalização desta matéria.
A GNR avança que, este ano, foram registadas 17.363 infracções por falta de cinto de segurança e de sistemas de retenção para crianças, o que corresponde a uma diminuição de cerca de 7% em relação ao período homólogo de 2016 (18 701 infracções).
Os distritos que registam mais contra-ordenações este ano são o Porto (3.343), Braga (1.860), Leiria (1.214) e Aveiro (1.392), segundo noticia a Agência Lusa.
Esta operação dos cintos de segurança, levada a cabo por militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos comandos territoriais da GNR, é realizada de igual modo em todos os países da Europa e enquadra-se no plano definido pela European Traffic Police Network (TISPOL), organismo que congrega todas as polícias de trânsito da Europa, no qual a GNR é a representante nacional.