Uma vez concluída a requalificação, o município afirma em comunicado que “esta zona da cidade dará um ‘salto’ em termos de qualidade urbanística, com a criação de novas zonas verdes, modernização da iluminação pública, ordenamento do estacionamento e construção de novas infraestruturas de saneamento e de águas pluviais”.
Para além disto, “foi, igualmente, acordada com a Docapesca a transferência para o Município da gestão do espaço onde é realizada a Feira de S. Miguel.”
“Vamos catapultar toda esta área – que vai deixar de ser uma zona pós-industrial para passar a ser mais uma zona nobre da cidade – para um novo patamar de qualidade de vida”, assegura o presidente da autarquia, António Miguel Pina.
O autarca acrescenta que esta empreitada, “a par da implementação do Pano de Pormenor Este de Olhão e a potencialização das formas de uso do espelho de água que é o porto de pesca, representa mais um passo numa intervenção que começou a nascente, com a 5 de Outubro e os jardins, e terminará ainda mais a nascente, com a requalificação da zona entre as rotundas do Cavalo-marinho e da fonte luminosa”.
“Terminados estes projetos, a cidade passará a dispor de uma frente ribeirinha de 3 mil metros, zona de fruição de excelência, sem igual em toda a região, de contacto privilegiado com a Ria Formosa, sem entraves urbanísticos ou de qualquer outra natureza”, conclui a autarquia.