Depois de séculos em que os humanos pagavam as suas transações comerciais com formas de dinheiro físicas (moedas e notas), em meados do séc. XX, uma inovação veio alterar o paradigma e trazer-nos os pagamentos eletrónicos com cartão.
Mais de cem anos depois da Western Union ter criado o primeiro cartão de crédito da história (1914), o uso deste dispositivo de pagamento está amplamente disseminado e, inclusive, tem vindo a “ameaçar” tornar-se hegemónica com a introdução do contactless.
Dito isto, qual será a melhor solução de pagamento? As notas e moedas ou os cartões?
Dinheiro ou cartão, qual a melhor solução?
A resposta a esta pergunta tem muitas dimensões, dimensões que vamos procurar explorar agora:
• Segurança
Depois de desmistificadas as inúmeras, erradas, assunções que consumidores e comerciantes alimentavam sobre a segurança dos cartões, hoje em dia é comummente aceite que transportar e pagar com cartão de crédito ou débito é perfeitamente seguro.
Prova disso é o cartão de crédito UNIBANCO que traz um significativo aporte de segurança, já que, através dos serviços 3D Secure, MB net (cartões virtuais que podem ser associados ao seu cartão) e alertas de segurança, o consumidor será sempre alertado quando ultrapassar o limite máximo por transação que este definiu.
Ao contrário do que acontece com notas e moedas, mesmo que perca ou alguém roube o cartão, é possível, imediatamente, cancelá-lo e não se ver privado do dinheiro.
• Comodidade
Ao invés de carregar grandes quantidades de dinheiro físico na carteira, os cartões de crédito dão-lhe a possibilidade de pagar as suas compras de forma simples e rápida através da mera aproximação (via contactless) do mesmo de um terminal de pagamentos.
• Taxas
Como se percebe, ao pagar com notas ou moedas, não terá de pagar quaisquer taxas adicionais. Já no caso de um cartão de crédito, a sua utilização pode implicar o pagamento de taxas de juro.
A isto é necessário, igualmente, adicionar os limites mínimos de gastos que alguns estabelecimentos impõem aos clientes para que estes possam utilizar o cartão no pagamento das compras.
• Poupança
A única forma de pouparmos num pagamento com dinheiro físico é, claramente, não o gastar. Por sua vez, neste campo, o cartão de crédito é bem mais flexível graças à funcionalidade cashback.
Cashback, “devolução” em português, é, na prática, uma funcionalidade que permite ao consumidor receber de volta, mensalmente, uma percentagem daquilo que gastou em compras.
Por norma, esta percentagem (pré-estabelecida pelo banco emissor do cartão), varia entre 1% e 3% permitindo-lhe poupar um valor assinalável todos os meses.
Neste ponto, devemos sublinhar que, uma vez que a percentagem está diretamente ligada ao valor de compras efetuado, aconselha-se que o consumidor utilize o cartão de crédito em compras de valor mais elevado para que a poupança seja maximizada.
Voltando ao exemplo do UNIBANCO, para além da segurança, o cartão desta instituição de crédito vem com a funcionalidade cashback que lhe permitirá receber até 200€ de volta nas compras realizadas durante os primeiros 12 meses.
No caso do UNIBANCO, os valores de cashback oscilam entre os 20 euros mensais para um montante de compras ou adiantamento de numerário a crédito igual ou superior a 500 euros e os 5 euros mensais para um valor entre 100 e 299 euros em compras e adiantamentos.
Para além desta possibilidade de receber de volta uma parte daquilo que gastou, o cliente terá, igualmente, acesso à possibilidade de fracionar os pagamentos em 3 vezes sem juros, para compras superiores a 150€ e caso pague os fracionamentos na totalidade, 20 a 50 dias de crédito sem juros, descontos em gastronomia, turismo e bem-estar e acesso à funcionalidade Mealheiro que, na prática, possibilita-lhe acumular 5% de todas as compras que realizar com o seu cartão de crédito UNIBANCO e, após 12 meses, o UNIBANCO oferece-lhe 1,5%, sobre o valor acumulado.
Conclusão
A utilização de cartões de crédito e débito trazem-nos mais segurança, comodidade, rapidez e ainda nos dão a possibilidade de recebermos de volta uma parte daquilo que gastamos.
Contudo, como toda a bela tem o seu senão, a utilização dos cartões pode comportar o pagamento de taxas de juro, algo que não acontece com o dinheiro físico.
Apesar da maior ou menor nostalgia que possamos sentir relativamente às notas e moedas, a verdade é que a sociedade de consumo está a organizar-se para que, dentro de alguns anos, todas as transações se façam sem o auxílio de dinheiro físico, por isso, o provável é que a melhor solução de pagamento seja, agora e no futuro, o cartão.