Aconteceu este sábado, dia 15, a estreia da curta-metragem documental ‘DEIXA ARDER’, em Tavira. A curta-metragem com produção e direção de conteúdos de Ângela Rosa é realizada por Henrique Mestre e conta com música de Silvino Campos, arte e design de cartaz de Ana Isabel Santos, redação de comunicado e sinopse de Carla Sofia Ferreira e Ana Isabel Santos, suporte operacional de Lívia Viana, Rosa Guedes, Inês Mesquita, Luís Ojalvo e Maria Gomes.
São protagonistas de ‘DEIXA ARDER’ Rui Horta, Manuel Rodrigues, Ivo – Pastor, Eduardo Fernandes, Manuel Romeira e Luís Rocheta.
Conta ainda com a colaboração do Clube de Caçadores da Corte António Martins, Clube de Caçadores dos Castelos e ANCCRAL – Associação Nacional de Criadores de Caprinos da Raça Algarvia.
A apresentação da curta-metragem documental foi seguida de um fórum-cidadania no âmbito do projeto ‘Activar Abril’ e de um painel mesa-redonda, sob o título ‘O Flagelo dos Incêndios: Desafios da Gestão do Território’.
Ao lado da moderadora Susana Helena de Sousa, autora do projeto ‘Muros: Imaginamos a Eurorregião Alentejo, Algarve, Andaluzia’, estiveram presentes os oradores Vítor Vaz Pinto, comandante regional de Emergência e Proteção Civil do Algarve, Alexandre Cardigos, coordenador da Proteção Civil de Vila Real de Santo António, Sónia Pires, vereadora do Ambiente da Câmara Municipal de Tavira, António Miranda, diretor regional adjunto do ICNF Algarve, Hugo Garrido Machado, comandante dos Bombeiros Municipais de Tavira, Miguel Mota e Costa, representante da CCDR Algarve, I.P. – Agricultura e Pescas e David Santos em representação do comandante do Destacamento Territorial da GNR de Tavira.
O público presente foi convidado a intervir no final deste painel e a elaborar questões aos convidados.
O evento foi organizado pela Associação Ecotopia Activa e inseriu-se no programa ‘EQUINÓCIOS’ do Município de Tavira.
O visionamento da curta-metragem documental foi o ponto de partida para o debate e a reflexão sobre os incêndios e a gestão sustentável do território, proporcionando uma auscultação importante e de características quase inéditas que promoveu a proximidade entre autoridades, entidades públicas, associações e populações. O fórum-cidadania ‘DEIXA ARDER’ culminou num objectivo comum: trabalhar-se em conjunto para construir soluções mais resistentes, resilientes e eficazes para defesa das pessoas e bens mas também da vida selvagem, natureza e paisagens destes territórios.
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