Um incêndio deflagrou esta quinta-feira no Serum Institute da Índia, o maior fabricante de vacinas no mundo, segundo os media locais, que referem que a produção de vacinas contra a covid-19 não foi afetada.
Cadeias de televisão indianas mostraram uma enorme nuvem de fumo cinzento sobre o local do Serum Institute da Índia, em Pune (oeste), onde se produzem atualmente milhões de doses da vacina Covishield contra o novo coronavírus, desenvolvida pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford.
Segundo informação no ‘site’ da emissora NDTV, que cita fontes não identificadas, os bombeiros já estão a combater o incêndio e o local atingido pelas chamas “fica a poucos minutos de carro das instalações onde as vacinas covid-19 são produzidas”.
A pandemia de covid-19, transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019 na China, provocou pelo menos 2.058.226 mortos resultantes de mais de 96,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço da agência France Presse.
CARRINHA COM VACINAS DESPISTA-SE EM PORTUGAL
Uma carrinha com vacinas contra a covid-19 despistou-se na A2 no dia de ontem. O acidente ocorreu no sentido Norte/Sul, ao quilómetro 60 e causou um ferido.
Segundo avança o DN, que falou com fonte oficial a GNR, o acidente provocou um ferido ligeiro. A viatura que transportava as vacinas contra a covid-19 tinha como destino Ourique, no distrito de Beja.
O acidente aconteceu após um embate no separador da autoestrada e não envolveu outras viaturas.
Sabe ainda que a viatura que transportava as vacinas contra a doença provocada pela SARS-CoV-2, vinha de Coimbra e tinha como destino Ourique, no distrito de Beja.
As vacinas contra a covid-19 estão a ser avaliadas por uma equipa farmacêutica para verificar se as suas propriedades se mantêm. Numa nota publicada no ‘site’ do Serviço Nacional de Saúde, é explicado que os frascos de vacinas da BioNtech-Pfizer que estavam em distribuição para pontos de vacinação, no Alentejo, “foram imediatamente transportados pela equipa da GNR que estava a fazer a escolta do transporte, para o Centro Hospitalar mais próximo do local”.
De acordo com o esclarecimento, decorre “neste momento e em articulação com o Infarmed” a avaliação das vacinas por uma equipa farmacêutica de forma a verificar se as suas propriedades se mantêm.
“Para suprir a vacinação nos restantes pontos da rota, que não estava ainda, concluída, já seguiram outros frascos de vacinas, garantindo, deste modo, a continuidade do plano de vacinação previsto”, pode ler-se ainda.
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