O cão chama-se Branquinho e perdeu o dono em 2020. Desde então, Branquinho vai todos os dias ao cemitério para ficar a olhar para a fotografia do dono. Conheça agora um pouco mais sobre esta história que correu o mundo.
O dono chamava-se Ademar Seidel e morreu no dia 29 de novembro de 2020. Desde essa altura, o seu cão, o Branquinho, visita a campa do dono todos os dias.
O rafeiro tem cerca de 15 anos e todos os dias desloca-se cerca de 800 metros até ao cemitério onde Ademar Seidel foi sepultado há quase três anos.
“Todas as manhãs, no mesmo horário, ele vai estrada abaixo e fica em cima do túmulo a olhar para a fotografia dele”, revelou a viúva, assim como conta o site G1. Ademar Seidel e Branquinho eram, segundo a mulher, uma “dupla inseparável”.
“Eu acredito que ele vai quando tem saudades”, diz a viúva, sobre a altura que o cão escolhe para ir visitar o dono. Tendo em conta a repercussão mediática que o caso está a ter, a mulher espera conseguir enterrar o cão junto do dono quando este morrer.
A história está a acontecer no Rio Grande do Sul, no Brasil. O Branquinho é um cão de porte pequeno, no entanto, chegou a salvar o dono do ataque de um touro, revelou a mulher viúva em entrevista ao G1. Atualmente já sem a companhia do dono, Branquinho senta-se na campa de Ademar a contemplar a sua imagem.
Esta história é um testemunho emocionante do vínculo especial que pode existir entre humanos e os seus animais de estimação e destaca o impacto que os animais de estimação podem ter nas vidas das pessoas e como eles permanecem connosco, mesmo quando os seus donos já faleceram.
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