Esta semana, um astrólogo indiano causou sensação ao publicar uma previsão alarmante sobre o início da III Guerra Mundial. Kushal Kumar, conhecido pelas suas previsões sobre conflitos internacionais, partilhou na plataforma Medium que a guerra pode começar já em junho deste ano.
Kumar afirmou que “18 de junho, terça-feira, tem o estímulo planetário mais forte para iniciar a III Guerra Mundial”. No entanto, o astrólogo ressalva que outras datas em junho, nomeadamente os dias 10 e 29, também podem ser significativas, indicando a possibilidade de um início de hostilidades.
Kumar não é o único a fazer previsões deste género. Desde o início da guerra na Ucrânia, a vidente búlgara Baba Vanga ganhou notoriedade por prever eventos mundiais. Entre as suas previsões mais conhecidas está a de que o presidente russo, Vladimir Putin, que como nos conta o Notícias ao Minuto, será assassinado por um “compatriota” ainda este ano.
Os astrólogos e videntes, como Kumar e Baba Vanga, têm atraído seguidores que acreditam nas suas capacidades premonitórias, especialmente em tempos de incerteza global. Kumar mencionou a recente morte do presidente do Irão como um dos eventos que aumentaram as especulações sobre um futuro conflito global.
A publicação de Kumar gerou um misto de reações, desde ceticismo até preocupação genuína. Enquanto alguns desvalorizam as previsões astrológicas como pseudociência, outros encontram nelas um reflexo das tensões geopolíticas atuais.
As previsões de Kumar e Baba Vanga têm sido amplamente discutidas nas redes sociais, onde os seguidores debatem a possibilidade de tais eventos se concretizarem. A precisão destas previsões é muitas vezes questionada, mas continuam a captar a atenção do público.
Independentemente da veracidade das previsões de Kumar, a sua publicação destaca a ansiedade global em relação a possíveis conflitos. A especulação sobre a III Guerra Mundial, embora alarmante, reflete as tensões crescentes entre várias nações e a incerteza do panorama internacional.
Enquanto aguardamos a chegada de junho, resta-nos observar os desenvolvimentos globais com um olhar crítico, conscientes de que as previsões astrológicas são apenas uma das muitas formas de tentar antecipar o futuro. Em última análise, cabe-nos continuar a promover a paz e a diplomacia, na esperança de que tais previsões não se tornem realidade.
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