A Marktest já divulgou os resultados do seu estudo anual em que analisa o desenvolvimento dos municípios portugueses. Albufeira volta a ocupar a vice-liderança nacional com um rating global de 13,9 valores, numa escala de 1 a 20, duas décimas abaixo do concelho de Aveiro, líder do estudo. Lisboa, Braga e Cascais completam por esta ordem, o top dos cinco municípios com melhor rating. O capítulo económico é aquele em que o concelho de Albufeira mais se destaca, atingido nesta área a liderança nacional.
O barómetro “Municípios Online” é um instrumento lançado em 2014 que permite observar 39 indicadores baseados no dinamismo demográfico, económico e qualidade de vida. O objetivo é facultar novas ferramentas às entidades locais ou a empresas, para que possam observar, de forma rápida e intuitiva, os principais pontos fortes e fracos de cada um dos 308 concelhos do país.
A aplicação disponibiliza mais de 600 variáveis para vários anos, organizadas pelos mais variados temas: Demografia; Famílias; Habitação; Educação; Saúde; Cultura; Empresas; Emprego e Desemprego; Agricultura; Energia; Construção; Comércio; Ramo Automóvel; Turismo; Banca; Eleições; Índices Marktest; Ratings concelhios.
O rating é elaborado segundo três componentes distintas: dinamismo demográfico que reúne um total de oito indicadores; dinamismo económico que junta 16 indicadores; qualidade de vida que congrega um total de 15 indicadores. Cada indicador é classificado com uma notação de 1 a 20 tendo em conta a posição do concelho no conjunto dos 308 concelhos do país. As três componentes – demográfica, económica e qualidade de vida – têm uma notação média correspondente à média aritmética dos indicadores que a constituem. O rating concelhio total resulta igualmente da média aritmética das suas 3 componentes.
Para José Carlos Rolo, presidente da Câmara de Albufeira, trata-se de “uma boa notícia, numa altura em que a pandemia domina as notícias do dia”.
O autarca evidencia a sua “satisfação por verificar que Albufeira continua na vice-liderança deste estudo o que representa mais um motivo para fazermos mais e melhor, de maneira a mantermos os indicadores que nos são favoráveis e, simultaneamente, melhorarmos os aspetos em que estamos menos bem”.