Portugal contabiliza hoje mais 849 novos casos de infeção e mais cinco mortes pelo novo coronavírus, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 1.899 mortes, cinco das quais registadas hoje.
Quatro destas mortes foram registadas na região Norte e uma em Lisboa e Vale do Tejo.
Do total de mortes, 1266 têm mais de 80 anos.
Até agora, 68.025 pessoas já foram infetadas pela covid-19, mais 849 do que em relação a sexta-feira, número semelhante ao alcançado no início de abril, um mês depois de a pandemia ter entrado no país.
Dos 849 novos casos, 439 ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, 288 no Norte, 66 no Centro, 35 no Algarve e 16 no Alentejo.
A Madeira, a única região sem mortes devido à Covid-19, reportou cinco novas infeções.
Nos Açores não foi registada qualquer nova infeção pelo novo coronavírus.
Segundo o boletim, hoje registam-se mais 32 doentes internados e mais sete em cuidados intensivos.
Sob vigilância, estão 39.388 pessoas, mais 667 por comparação a sexta-feira.
Ao todo, 68.025 pessoas já foram infetadas em Portugal e, destas, 20.722 encontram-se ativas e 45.404 recuperaram.
Dos infetados, 37.290 são mulheres e 30.725 são homens e encontram-se sobretudo entre os 20 e os 60 anos.
Recorde-se que António Costa antecipou ontem que, se a tendência de agravamento da pandemia se mantiver, o país chegará aos mil casos diários na semana seguinte.
Nas declarações ao país, o primeiro-ministro reforçou os apelos ao cumprimento das regras já em vigor, defendendo que está nas mãos de cada um travar a pandemia.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 953.025 mortos e mais de 30,5 milhões de casos de infeção em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.899 pessoas dos 68.025 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Mais de 100 mil portugueses descarregaram a app errada para rastrear a covid-19
Se descarregou a app que se chama apenas Stayaway, então fique a saber que não está a usar a aplicação oficial portuguesa para o rastreio da pandemia em Portugal. A confusão já levou os utilizadores a ligarem para a linha SNS24 devido a alegados alertas de infeção em tempo real. Diálogo com a Google para resolver o problema foi atribulado.
Mais de 100 mil portugueses fizeram o download de uma app de origem espanhola que tem um nome similar ao da StayAway Covid – a aplicação que é disponibilizada pelo Governo para rastrear através de telemóvel potenciais contágios da pandemia em Portugal. A esmagadora maioria dos downloads da app espanhola registou-se depois do lançamento oficial da StayAway Covid. O que leva a crer que a maioria dos downloads da app criada no país vizinho se deveu à confusão gerada pelos nomes usados.
Os criadores da app oficial de rastreio de contágios em Portugal garantem já ter contactado a Google mas a gigante tecnológica terá mostrado renitência nos primeiros contactos em remover, ou pelo menos em bloquear para o mercado português, a app espanhola que gera a confusão com a StayAway Covid. Aparentemente, a app já foi retirada da loja Google Play.
Para evitar confusões importa ter em conta o seguinte: a Stayaway é uma app lançada por uma empresa espanhola que se limita a medir distâncias entre pessoas através de comunicações bluetooth.
A StayAway Covid, a app oficial portuguesa, também usa a tecnologia bluetooth mas recorre ainda a outras tecnologias de localização e é a aplicação escolhida pelo Governo Português para a introdução de códigos que permitem alertar todas as pessoas que estiveram perto de alguém comprovadamente infetado nos dias anteriores. Atualmente conta com mais de 925 mil downloads. Pode ser descarregada AQUI para android e AQUI para iOS.
Ao que o Expresso apurou, a Stayaway foi produzida pelo Kaps Management Group, de Madrid, e começou a ser distribuída na Google Play em maio. “Hoje a app Stayaway conta com mais de 100 mil downloads, mas antes de a nossa aplicação ser lançada tinha cerca de uma centena”, informa Rui Oliveira, membro da administração do INESC TEC e coordenador do desenvolvimento da aplicação oficial portuguesa para o rastreio da covid-19 em Portugal.
Nos motores de busca da Internet é possível confirmar que as primeiras notícias do desenvolvimento de uma aplicação de rastreio de contactos de proximidade com pessoas infetadas, com a denominação de StayAway Covid, remonta a abril. A app espanhola Stayaway foi lançada em maio.
Apesar desta sucessão temporal, a equipa de programadores do INESC TEC diz que não há provas de que a app espanhola tenha sido lançada propositadamente com uma denominação parcialmente similar à app governamental portuguesa para gerar confusão ou obter benefícios comerciais.
De qualquer modo, o INESC TEC procedeu ao registo da marca StayAway Covid para acautelar potenciais disputas comerciais, refere Rui Oliveira.
Rui Oliveira considera que, para não gerar confusão aos internautas mais desatentos, esta app deve ser removida da Play Store, ou em alternativa ser bloqueada no mercado português, caso não aceite mudar de nome. E foi esse pedido que a equipa do INESC TEC garante ter feito por mais de uma vez à Google desde 1 de setembro, data do lançamento oficial da StayAway Covid.
Segundo Rui Oliveira, a Google terá começado por alegar que a app espanhola não estava a violar as regras da loja de aplicações Play Store. O responsável do INESC TEC até admite não ter havido qualquer violação das políticas da loja da Google mas também considera que, tendo em conta a situação pandémica atual e a confusão gerada com um assunto especialmente delicado, a gigante tecnológica deveria ter bloqueado a app do Kaps Management Group.
Os responsáveis do INESC TEC dizem já ter recebido mensagens através do endereço de suporte técnico da StayAway Covid, que terão sido motivados por dúvidas de utilizadores da app espanhola. O instituto tecnológico portuense diz ainda ter conhecimento de telefonemas feitos para a linha SNS24 que resultam do uso da app espanhola.
Apesar de não ter acatado de imediato os pedidos provenientes do INESC TEC, a Google aceitou alterar a indexação dada às duas aplicações, a fim de garantir que a aplicação oficial do Governo Português passava a aparecer no primeiro lugar das pesquisas efetuadas na Play Store, garante a equipa do instituto tecnológico portuense.
No final desta semana, a app espanhola aparentemente deixou de figurar na versão portuguesa da Play Store – ou pelo menos não surge nos primeiros lugares dos resultados de pesquisa da loja de aplicações da Google. Até à publicação deste texto, a Google não respondeu às questões colocadas pelo Expresso sobre esta matéria. A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), que passou a gerir a app StayAway Covid depois do desenvolvimento levado a cabo pelo INESC TEC, também ainda não se pronunciou.
Na loja App Store, da Apple, não há registo da aplicação espanhola Stayaway. O que leva a crer que apenas terá sido lançada uma versão para telemóveis que correm o sistema operativo Android, da Google.
A aplicação espanhola Stayaway apenas se limita a medir distâncias entre pessoas através das comunicações por bluetooth. Ao que o Expresso apurou, esta app emite um sinal sonoro quando alguém que tem a mesma aplicação instalada no telemóvel se aproxima demasiado. Além disso, a app apura o número de pessoas que usam a mesma app e que, no dia a dia, estiveram próximas do utilizador.
Esta forma de funcionar contraria totalmente a lógica da app StayAway Covid: a app desenhada não apresenta o número de pessoas que estiveram nas imediações e não deteta pessoas infetadas em tempo real. A app disponibilizada pelas autoridades portuguesas apenas recorre ao bluetooth para manter os registos de pessoas que estiveram mais de 15 minutos a menos de dois metros de pessoas que, voluntariamente, se declararam infetadas.
Um utilizador só se pode declarar infetado na StayAway Covid depois de receber os códigos de um médico creditado pelo Serviço Nacional de Saúde. Esses códigos, que garantem o anonimato, desencadeiam alertas para todos os utilizadores que estiveram mais de 15 minutos a menos de dois metros de alguém diagnosticado por covid-19 nos últimos 14 dias. Os alertas são portanto enviados a título retroativo e não em tempo real.
Depois do envio desses alertas, a app StayAway Covid deixa de sinalizar ou de enviar alertas para os outros utilizadores – o que acautela o respeito pela privacidade das pessoas contagiadas.
– Notícia EXPRESSO
Sobre os casos por concelho, a DGS recorda que apenas é atualizada às segundas-feiras e adianta que se refere ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho.
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Aljezur e Monchique sem qualquer caso ativo
Ao que o POSTAL apurou, o total de casos confirmados, até este sábado, elevava-se a 1214 (DGS apresenta hoje 1.359), com 20 falecimentos a lamentar (DGS contabiliza 19).
À data de sábado, dia 12, a região do Algarve apresentava 266 casos ativos de doentes com Covid-19 e 928 recuperados.
Os quatro concelhos com mais casos ativos são:
LOULÉ com 85 (32% do total),
ALBUFEIRA com 51 (19%),
FARO com 29 (11%) e PORTIMÃO com 25 (9%).
Os concelhos algarvios com menos de dez casos ativos são: Lagos e Olhão com 9 cada, São Brás de Alportel com 7, Castro Marim, Tavira e Vila Real de Santo António com 5, Vila do Bispo com 3 e Alcoutim com 1.
Os concelhos de Aljezur e Monchique continuam a não registar qualquer caso ativo.
Estes dados baseiam-se nas informações da Entidade Regional de Saúde do Algarve e das autarquias algarvias, dados nem sempre coincidentes com os da DGS, que passou a atualizar os casos por concelho semanalmente.
Algarve tem seis doentes internados com dois deles nos cuidados intensivos
Até às 23:59 de domingo, dia 13, o Algarve tinha seis doentes internados, dos quais dois estão nos cuidados intensivos, um deles ventilado, informou a Comissão Distrital de Proteção Civil (CDPC) de Faro, esta segunda-feira.
São agora referidos 1247 casos Covid-19 confirmados, dos quais já 284 ativos.
O número de altas é de 108 e o número cumulativo de doentes recuperados é agora de 943, o que representa 75,62%.
Encontram-se em vigilância ativa 641 pessoas e há a lamentar 20 óbitos.
– VER QUADRO SUPERIOR
O comunicado da CDPC refere ainda que “desde dia 5 de agosto, realizaram-se 166 visitas de acompanhamento, através de técnicos da saúde, segurança social e proteção civil, em todos os municípios da Região do Algarve, com o objetivo de apoiar as Instituições na implementação das medidas adequadas, num carácter preventivo e pedagógico, que visem dirimir o risco de infeção por COVID-19. Albufeira (11), Alcoutim (6), Aljezur (1), Castro Marim (3), Faro (18), Lagos (14), Lagoa (7), Loulé (27), Monchique (2), Olhão (7), Portimão (26), São Brás de Alportel (8), Silves (5), Tavira (19), Vila do Bispo (6) e Vila Real de Santo António (6).
O comunicado refere ainda que foi “ampliada a capacidade de receção de corpos, nas morgues das Unidades Hospitalares de Faro e de Portimão do CHUA”.
Todas as autarquias com responsabilidades na gestão dos cemitérios isentaram, de taxas municipais, os funerais sociais, de forma a agilizar os procedimentos e desbloquear os processos para assegurar uma maior capacidade das morgues.
O CDPC de Faro deixou de enviar às redações, desde 3 setembro, os gráficos, que indentificavam os números ativos por concelhos e a evolução do número de casos confirmados.
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Mais de 950 mil mortos e 30,5 milhões de infetados em todo o mundo
A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a mais de 950 mil pessoas e infetou mais de 30,5 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais.
De acordo com o balanço da agência francesa de notícias, hoje às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa), já morreram pelo menos 953.025 pessoas e 30.556.040 foram infetadas em 196 países e territórios desde o início da epidemia de covid-19, em dezembro de 2019, na cidade chinesa de Wuhan.
Pelo menos 20.629.000 pessoas já foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.
O número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções. Alguns países testam apenas casos graves, outros priorizam o teste de rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de teste.
Na sexta-feira, 5.813 novas mortes e 331.948 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus últimos relatórios são a Índia com 1.247 novas mortes, os Estados Unidos (880) e o Brasil (858).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 198.597 mortes em 6.725.044 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.556.465 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Brasil com 135.793 mortes para 4.495.183 casos, Índia com 85.619 mortes (5.308.014 casos), México com 72.803 mortes (688.954 casos) e o Reino Unido Unidos com 41.732 mortes (385.936 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que declara o maior número de mortes em relação à sua população, com 95 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bélgica (86), Espanha (65), Bolívia (65) e Brasil (64).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 85.269 casos (14 novos entre sexta e sábado), incluindo 4.634 mortes e 80.464 recuperações.
A América Latina e as Caraíbas totalizaram 320.809 mortes em 8.636.686 casos no sábado às 11:00 GMT, a Europa 224.786 mortes (4.779.619 casos), Estados Unidos e Canadá 207.837 mortes (6.866.650 casos), a Ásia 123.321 mortes (7.077.509 casos), o Médio Oriente 41.741 mortes (1.771.780 casos), África 33.621 mortes (1.392.772 casos) e a Oceânia 910 mortes (31.029 casos).
O balanço foi realizado com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades ou à publicação tardia dos dados, os números podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
Em Portugal morreram 1.894 pessoas dos 67.176 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A covid-19 é uma doença respiratória causada por um novo coronavírus (tipo de vírus) detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China, e que rapidamente se disseminou pelo mundo.
Alemanha atinge máximos de abril com quase 2.300 novos casos
A Alemanha registou seis mortes e 2.297 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, naquele que é o número mais elevado de contágios diários desde abril, segundo os dados hoje apresentados pelo Instituto Robert Koch.
O pico da pandemia ao nível de novas infeções no país ocorreu entre o final de março e o início de abril, quando foram notificados mais de 6.000 casos por dia, tendo os valores decrescido significativamente a partir de maio e junho. Os totais acumulados na Alemanha superam os 270.000 casos, dos quais resultaram 9.384 óbitos.
O Rt, indicador que mede a transmissibilidade da infeção, situa-se agora em 1,16, enquanto no dia anterior era apenas de 1,07.
O estado da Baviera é o mais afetado no território alemã, ao contabilizar um total de 64.395 contágios e 2.648 mortos desde o início da pandemia. Nesse sentido, as autoridades bávaras tomaram mais medidas restritivas da propagação do novo coronavírus, especialmente em Munique, tendo sido proibido o consumo de álcool no recinto onde se costuma realizar Oktoberfest.
O evento, um dos maiores da cidade, foi cancelado há já vários meses, mas as autoridades temem a ocorrência de festas espontâneas a partir de hoje, o dia para o qual estava agendado o arranque do Oktoberfest. Na sexta-feira, Munique ultrapassou pela primeira vez a marca de 50 infeções por 100.000 habitantes numa semana, um índice a partir do qual o Instituto Robert Koch classifica uma área de risco.
Por sua vez, o estado da Renânia do Norte-Vestefália, o mais populoso na Alemanha e que já regista um acumulado de 64.692 casos, decidiu cancelar as celebrações do próximo carnaval, tradicionalmente o maior da Alemanha.
Número de mortos em África sobe para 33.626
O número de mortos em África devido à covid-19 subiu para 33.626 nas últimas 24 horas, após o registo de mais 223 vítimas mortais, com as infeções a atingirem os 1.390.560, segundo dados oficiais.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas registaram-se, nos 55 Estados-membros da organização, mais 10.651 casos de infeção.
Os recuperados são agora de 1.140.980, após o registo de mais 9.142 desde quinta-feira.
A África Austral continua a registar o maior número de casos e mortos: 17.033 mortos e 714.503. A África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza agora 657.627 casos e 15.857 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem agora 290.846 pessoas infetadas e 9.865 mortos e na África Ocidental o número de infeções é de 171.195, com 2.558 vítimas mortais.
A região da África Oriental tem 157.262 casos e 3.103 mortos, enquanto na África Central estão contabilizados 56.754 casos e 1.067 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 5.733 mortos e 101.772 infetados e Marrocos contabiliza 1.755 mortos e 97.264 casos. A Argélia tem agora 1.659 mortos e 49.416 casos.
Nos seis países mais afetados estão também a Nigéria, com 56.956 infetados e 1.094 mortos, e a Etiópia, com 67.515 infetados e 1.072 mortos.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos.
Angola regista 147 mortos e 3.848 casos, seguindo-se Cabo Verde (50 mortos e 5.141 casos) e Moçambique (40 mortos e 6.264 casos).
A Guiné-Bissau mantém os 39 mortos e 2.303 casos desde quinta-feira e São Tomé e Príncipe mantém também o numero de 15 mortes e 908 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.