Portugal contabiliza hoje mais oito mortes relacionadas com a covid-19 e 944 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 2.040 mortes e 81.256 casos de infeção, estando hoje ativos 28.179 casos, mais 611 do que na terça-feira.
A DGS indica que das oito mortes registadas, cinco ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde também se verifica o maior número de infeções, uma na região Norte, uma no centro e outra no Algarve.
Relativamente aos internamentos hospitalares, o boletim revela que nas últimas 24 horas há mais 32 internados em enfermarias. Nas Unidades de Cuidados Intensivos não há registo de novos internamentos desde terça-feira.
No total, há 764 doentes internados em enfermaria e 104 em Unidades de Cuidados Intensivos, de acordo com o relatório da situação epidemiológica da covid-19 em Portugal.
O boletim refere ainda que as autoridades de saúde têm sob vigilância 46.023 contactos, menos 414 em relação a terça-feira, e que 325 doentes foram dados como recuperados.
Desde o início da pandemia em Portugal, em março, já recuperaram da doença 51.037 pessoas.
O quarto dia com mais casos da pandemia: depois do último sábado (963), de 10 de abril (1.516) e de 31 de março (1.035)
Na região de Lisboa e Vale do Tejo foram notificados mais 494 novos casos de infeção, contabilizando a região 41.225 casos e 811 mortes.
A região Norte regista hoje mais 356 novos casos de infeção por SARS-CoV-2, totalizando 29.469 e 900 mortos desde o início da pandemia.
Na região Centro registaram-se mais 58 casos, contabilizando 6.561 casos e 269 mortos.
No Alentejo foram registados mais oito casos de infeção, totalizando 1.595 e 25 mortos.
A região do Algarve tem hoje notificados mais 21 casos, somando 1.862 situações de infeção e 20 mortes.
Na Região Autónoma dos Açores foi registado mais um caso nas últimas 24 horas, somando 287 infeções e 15 mortes desde o início da epidemia.
Na Madeira, foram registados mais seis casos, contabilizando 257 infeções, sem registo de óbitos até hoje.
Total de internados continua a engordar em grande velocidade: mais 32 pessoas esta quarta-feira, após na terça-feira terem sido acrescentadas mais 31 ao boletim
– Expresso
Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 29 e os 49 anos o registo de maior número de infeções. A faixa etária entre os 40 e os 49 é a que regista o valor mais elevado.
O novo coronavírus já infetou em Portugal pelo menos 36.885 homens e 44.371 mulheres, de acordo com os casos declarados.
Do total de vítimas mortais, 1.023 eram homens 1.017 mulheres.
O maior número de óbitos continua a concentrar-se nas pessoas com mais de 80 anos.
A pandemia de covid-19 já provocou cerca de um milhão e cinquenta mil mortos e mais de 35,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 2.040 pessoas dos 81.256 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Sobre os casos por concelho, a DGS recorda que apenas é atualizada às segundas-feiras e adianta que se refere ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho.
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Pela 1ª vez: Todos os 16 concelhos algarvios têm casos ativos
Ao que o POSTAL apurou, o total de casos confirmados Covid-19, até esta sexta-feira, elevava-se a 1759 (DGS apresenta hoje 1.862), com 22 falecimentos a lamentar (DGS contabiliza 20).
À data de sexta-feira, dia 2, a região do Algarve apresentava 655 casos ativos de doentes com Covid-19 e 1083 recuperados.
Os quatro concelhos com mais casos ativos são:
ALBUFEIRA com 113 (17% do total),
LOULÉ com 105 (16%),
VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO com 88 (13%),
TAVIRA com 59 (9%).
Os concelhos algarvios com menos de dez casos ativos são: São Brás de Alportel com 9, Vila do Bispo com 6, Alcoutim com 3, Aljezur e Monchique com 1 caso ativo cada.
Estes dados baseiam-se nas informações da Entidade Regional de Saúde do Algarve e das autarquias algarvias, dados nem sempre coincidentes com os da DGS, que passou a atualizar os casos por concelho semanalmente.
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DIARIAMENTE, AS NOTÍCIAS MAIS RELEVANTES SOBRE COVID-19
África regista mais 177 mortes e 7.338 infetados
África registou nas últimas 24 horas mais 177 mortes devido à covid-19, elevando o número de óbitos para 37.098, num total de 1.526.000 infetados, mais 7.338, segundo os últimos dados sobre a pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas o número de recuperados nos 55 Estados-membros da organização foi de 6.064, tendo esse total evoluído para 1.262.348.
Segundo o África CDC, a África Austral continua a registar o maior número de casos de infeção e de mortos, com 18.400 vítimas mortais, e 749.158 infetados.
Só na África do Sul, o país mais afetado do continente, estão registados 683.242 casos e 17.103 mortes.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem 361.833 pessoas infetadas e 11.558 mortos e, na África Ocidental, o número de infeções é de 179.200, com 2.644 vítimas mortais.
A região da África Oriental contabiliza agora 177.640 casos e regista 3.412 vítimas mortais e na África Central há 58.169 casos e 1.084 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 6.001 mortos e 103.902 infetados, e Marrocos contabiliza 2.410 vítimas mortais e 137.248 casos.
A Argélia surge logo a seguir, com 52.242 casos de infeção e 2.067 vítimas mortais.
Entre os seis países mais afetados estão também a Etiópia, com 80.003 casos e 1.238 vítimas mortais, e a Nigéria, com 59.583 infetados e 1.113 mortos.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos.
Angola regista 201 mortos e 5.725 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 5.052 casos), Cabo Verde (69 mortos e 6.518 casos), Moçambique (67 mortos e 9.398 casos), Guiné-Bissau (39 mortos e 2.385 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 914 casos).
Alemanha regista o número diário mais alto de novos casos desde abril
A Alemanha reportou hoje 2.828 novas infeções pelo novo coronavírus, o número mais alto registado desde abril no país, segundo dados do Instituto Robert Koch (RKI).
Desde o início da pandemia, a Alemanha já contabilizou 306.086 casos de infeções pelo novo coronavírus e 9.562 pessoas morreram devido à covid-19.
Nos últimos dias, o número de novas infeções regularmente excedeu a fronteira de 2.000 casos.
A situação piorou especialmente em Berlim, onde foi determinado o encerramento de bares e restaurantes às 23:00.
Além disso, as festas privadas em locais fechados não podem ultrapassar os dez participantes e, entre as 11:00 e as 06:00, não se podem organizar grupos com mais de cinco pessoas.
Na Alemanha, de acordo com os critérios do RKI, a categoria de zona ou região de risco é inserida quando há mais de 50 infeções por 100.000 habitantes numa semana.
Os governos regionais, que detêm a maior parte das responsabilidades na área da saúde, acordaram que, quando esse valor for ultrapassado num distrito, sejam tomadas medidas especiais.
A média de casos na capital alemã, Berlim, é de 47 infeções por 100.000 habitantes, mas em vários distritos da cidade o valor do critério RKI foi ultrapassado.
É o caso do distrito governamental de Mitte e dos distritos de Friedrichshain-Kreuzberg e Neukölln, bem como de Tempelhof-Schöneberg.
Província moçambicana quer crianças com máscara ou pode recolhê-las das ruas
As autoridades da província de Manica, no centro de Moçambique, lançaram hoje um apelo para que as crianças que vendem nas ruas usem máscaras para prevenção da covid-19, caso contrário pondera recolhê-las pela polícia.
“Devemos reativar o trabalho de recolha das crianças nas ruas”, admitiu Francisca Tomás, governadora provincial, após uma sessão do Comité Operativo de Emergência (COE) provincial, reunido na segunda-feira.
A governante diz estar surpreendida com o elevado número de crianças sem nenhuma proteção nas praças públicas e mercados informais da capital de Manica, Chimoio, após o fim do estado de emergência para prevenção da pandemia, em setembro, dando lugar ao estado de calamidade.
“O relaxamento não significa não cumprir com as medidas contra a covid-19. O relaxamento significa que devemos redobrar os esforços e continuarmos a trabalhar” para que a província não entre na fase de transmissão comunitária, defendeu a dirigente.
O uso de máscara é uma das medidas obrigatórias no país e cuja aplicação tem sido reforçada pelas autoridades.
A polícia recolheu das ruas 321 crianças durante o estado de emergência em Manica, disse à Lusa o porta-voz da corporação, Mateus Mindu.
Os menores foram transportados para as esquadras quando vendiam frutas, amendoins, bolinhos e sacolas plásticas nos mercados informais e ruas da cidade sem cumprirem as medidas de prevenção da covid-19.
Geralmente, são enviados para as ruas por adultos para vender produtos alimentares e assim contribuir para o rendimento familiar.
Depois de recolhidas para as esquadras, aguardaram pelos encarregados de educação que, por sua vez, são sensibilizados pela polícia acerca da covid-19.
Nos casos em que ninguém comparece, as crianças são encaminhadas para um centro infantil de acolhimento.
Manica é a província moçambicana com o menor número de infeções pelo novo coronavírus com registo de duas mortes e 10 casos ativos do total acumulado de 109 infeções desde o início da pandemia.
Moçambique conta com um total acumulado de 9.398 casos, 67 mortos e 6.358 casos recuperados.
Índia regista 986 mortos e mais de 72 mil casos
A Índia registou 986 mortos e 72.049 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, anunciaram hoje as autoridades de saúde.
Desde o início da pandemia, a Índia contabilizou 104.555 óbitos provocados pela doença, com o total de infetados a rondar atualmente os 6,75 milhões.
Apesar de nas últimas três semanas ter havido uma redução gradual dos novos casos, que chegaram a ultrapassar os 90 mil por dia, a Índia continua a ser o segundo país do mundo com mais infeções confirmadas.
Quase 50% das mortes registaram-se em oito estados indianos, com dez estados a concentrarem 77% do total de casos ativos no país, de acordo com o Ministério da Saúde indiano.
A Índia tem o maior número de doentes recuperados do mundo, com uma taxa de recuperação de 84%, segundo a mesma fonte.
O Governo anunciou a reabertura de cinemas a partir de 15 de outubro, com metade da capacidade, invocando a elevada taxa de recuperação como argumento para a retoma progressiva dos setores económicos.
Timor-Leste volta a estar sem casos ativos da doença
Timor-Leste está novamente livre de casos da covid-19 depois do único paciente que ainda estava infetado ter recuperado e ter tido alta do centro de isolamento em Díli, anunciaram hoje as autoridades de saúde.
O coordenador geral interino da equipa da covid-19 do Ministério da Saúde timorense, Nilton da Silva, disse aos jornalistas que o homem de 36 anos teve dois testes negativos, motivo pelo qual teve alta hospitalar.
“Apesar de ter tido alta, deverá permanecer em auto confinamento em casa durante 14 dias, com medidas preventivas e sob controlo e vigilância regular das equipas de vigilância epidemiológica”, acrescentou.
Até ao momento e desde o início da pandemia, Timor-Leste registou um total de 28 casos, já todos recuperados, com um total de 8.306 testes realizados, dos quais 272 ainda à espera dos resultados.
O responsável timorense explicou que três pessoas entraram ilegalmente na última semana na fronteira terrestre – tendo sido conduzidos para quarentena – com 262 pessoas ainda em autoquarentena (a maior parte em Díli) e 407 em quarentena em instalações do Estado.
Nilton da Silva lembrou que o Governo continua a permitir a autoquarentena, mas que para isso deve ser feito um pedido ao Ministério da Saúde uma semana antes da viagem para Timor-Leste.
Timor-Leste está desde o início da semana no sexto período de 30 dias de estado de emergência devido à pandemia, com restrições nas entradas no país, com regras mais apertadas para as fronteiras terrestres, que incluem o pagamento de multas a quem entrar ilegalmente.
As novas regras, que agravaram as restrições já em vigor nos últimos períodos do estado de exceção, proíbem a “passagem fronteiriça terrestre para fins tradicionais ou costumeiros e para acesso a mercados regulados”, indicou o Governo, em comunicado.
“Quem desrespeite estas regras fica sujeito à aplicação de coima de 30 a 250 dólares americanos (entre 26 e 213 euros), ficando também obrigado a suportar as despesas que resultem do respetivo isolamento profilático”, sublinha.
Estas medidas estão em vigor desde e até às 23:59 de 03 de novembro (15:59 em Lisboa), depois de terem sido aprovadas numa reunião extraordinária do Conselho de Ministros no sábado.
México regista 471 mortos e 4.828 casos
O México registou na terça-feira mais 471 mortos e 4.828 infetados com o novo coronavírus do que no dia anterior, quando foi aplicado um novo critério de contagem oficial.
De acordo com o Ministério da Saúde mexicano, o país contou 82.348 óbitos e 794.608 infetados desde o início da pandemia.
O diretor de Epidemiologia, José Luís Alomía, disse já terem sido testadas, até agora, 2.021.255 pessoas.
Dos 794.608 casos da doença causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, cerca de 97% foram confirmados por análise laboratorial e os restantes 25.050 por parecer e por associação epidemiológica, em que há contacto com um infetado ou um morto, acrescentou o responsável, numa referência à nova metodologia agora aplicada no país.
A covid-19 é a quarta causa de morte no México, atrás apenas de doenças cardíacas, diabetes e tumores malignos, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística e Geografia.
O México é o quarto país do mundo em número de mortes por covid-19, atrás dos Estados Unidos, do Brasil e da Índia, e é o sétimo em número de casos.
EUA com 657 mortos e 41.583 casos
Os Estados Unidos registaram 657 mortes devido à covid-19 e 41.583 casos da doença, nas últimas 24 horas, indicou na terça-feira a Universidade John Hopkins.
Este último balanço, das 20:00 de terça-feira (01:00 de hoje em Lisboa), elevou o número total de óbitos para 210.774 e de casos para 7.495.165 casos, registados desde o início da pandemia.
De acordo com a contagem independente da universidade norte-americana, o estado de Nova Iorque continua a ser o que regista maior número de mortos no país, 33.219, mais do que no Peru, em França ou em Espanha.
Só na cidade de Nova Iorque morreram 23.886 pessoas.
O Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos de evolução da pandemia são frequentemente referidos pela Casa Branca, estimou que, nas eleições presidenciais, agendadas para 03 de novembro, os Estados Unidos vão chegar às 240 mil mortes, e em 31 de dezembro às 370 mil.
França com mais de 10 mil casos e 65 mortes
A França registou mais de 10 mil casos de covid-19 e 65 mortes nas últimas 24 horas, ultrapassando 634 mil infeções desde o início da pandemia, anunciou a agência de saúde pública.
De acordo com a agência de notícias Efe, o número de casos confirmados esta terça-feira ascendeu aos 10.489, elevando para 634.763 o número de infetados pelo novo coronavírus no país, enquanto o número de mortes se situa nos 32.365.
Segundo a mesma fonte, existem 1.336 focos de contágio ativos em França, 268 dos quais em lares de idosos e estruturas de acolhimento, mais 84 do que os registados na segunda-feira.
Nos últimos sete dias, o país registou quase 4.500 internamentos hospitalares por complicações relacionadas com a covid-19, 911 dos quais em unidades de cuidados intensivos.
A agência de saúde pública francesa refere ainda que dos 101 departamentos existentes no país, 67 estão “em situação de vulnerabilidade elevada pela forte circulação do vírus”.
A evolução da pandemia em França fez com que a capital, Paris, fosse considerada uma zona de alerta máximo.
Brasil regista 819 mortes e 41.906 novos casos em 24 horas
O Brasil registou 819 mortes e 41.906 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde, acrescentando que investiga a eventual relação de 2.579 óbitos com a doença.
De acordo com o último boletim epidemiológico, o Brasil totaliza agora 147.494 vítimas mortais e 4.969.141 infeções desde o início da pandemia, registada oficialmente no país em 26 de fevereiro.
Segundo as autoridades de Saúde, 573 das 819 mortes ocorreram nos últimos três dias, mas apenas foram englobadas nos dados de hoje, após confirmação da causa de óbito.
Por outro lado, um consórcio formado pela imprensa brasileira, que colabora na recolha de informações junto das secretarias de Saúde estaduais, anunciou que o país somou 798 vítimas mortais e 30.454 infetados nas últimas 24 horas.
No total, o consórcio constituído pelos principais media do Brasil revelou que o país contabiliza 4.970.953 casos e 147.571 vítimas mortais, desde o início da pandemia, registada no país em 26 de fevereiro.
No Brasil, 4.352.871 pessoas diagnosticadas com a covid-19 já recuperaram da doença, enquanto que 468.776 pacientes infetados estão sob acompanhamento médico.
A taxa de letalidade da doença no país está fixada em 3%.
São Paulo (1.010.839), Bahia (318.147), Minas Gerais (310.124) e Rio de Janeiro (275.415) são os estados que concentram o maior número de casos de infeção.
Já as unidades federativas com mais mortes são São Paulo (36.490), que é o foco da pandemia no país, seguido pelo Rio de Janeiro (18.883), Ceará (9.084) e Pernambuco (8.356).
Pela primeira vez desde abril, o Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, conseguiu manter a taxa de transmissão do novo coronavírus abaixo de um por duas semanas seguidas, segundo dados da Imperial College London, referência no acompanhamento de epidemias.
Contudo, o índice registado no país sul-americano é agora de 0,99, o que representa um ligeiro aumento em comparação com os 0,95 da semana passada.
Isso significa que cada 100 infetados transmitem o vírus para outros 99 que, por sua vez, o transmitem para mais 98, reduzindo progressivamente o alcance da doença.
A taxa de contágio é uma das principais referenciais para acompanhar a evolução epidemiológica da covid-19.