Portugal contabiliza mais cinco mortos relacionados com a covid-19 e 497 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) hoje divulgado.
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 1.860 mortes e 63.310 casos de infeção.
A DGS indica que quatro mortes foram registadas na região de Lisboa e Vale do Tejo e outra na região do Norte.
Em vigilância estão 36.055 contactos, mais 343 em relação a sexta-feira.
Nas últimas 24 horas registaram-se mais 34 internamentos e são agora 438 o número de pessoas com covid-19 internadas nos hospitais, tendo também subido os doentes nas unidades de cuidados intensivos, para 59 (mais cinco).
Nas últimas 24h foram admitidas mais 34 pessoas para o tratamento dos sintomas de covid-19, um aumento significativo em relação ao dia anterior. Por outro lado, há também a registar mais cinco pessoas cuidados intensivos – onde permanecem 59 doentes com casos mais graves da infeção
– Expresso
Na região de Lisboa e Vale do Tejo foram notificados 243 novos casos, contabilizando 32.413 e 698 mortes desde o início da pandemia.
A região Norte regista hoje mais 178 casos, somando agora um total de 22.997, com 853 mortos.
Na região Centro registaram-se mais 39 casos, tendo agora 5.193 infeções e 254 mortos contabilizados desde o início da pandemia.
No Alentejo foram registados mais 26 casos de covid-19, totalizando 1.074 casos e 26 mortos até agora.
A região do Algarve tem hoje notificados mais sete casos de infeção (1.214 casos e 18 mortes desde o início da pandemia do novo coronavírus).
Na região autónoma dos Açores foram registados dois novos casos, somando 236 infeções 15 mortos desde o início da pandemia.
Na Madeira há hoje o registo também de dois novos casos, contabilizando 183 infeções, sem qualquer óbito até hoje.
Nas últimas 24 horas 250 doentes recuperaram, pelo que 43.894 pessoas já superaram a infeção desde o início da pandemia em Portugal.
Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções.
No total, o novo coronavírus já afetou em Portugal pelo menos 28.608 homens e 34.702 mulheres, de acordo com os casos declarados.
Do total de vítimas mortais, 936 eram homens e 924 mulheres.
O maior número de óbitos continua a concentrar-se nas pessoas com mais de 80 anos.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 916.372 mortos e mais de 28,5 milhões de casos de infeção em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Sobre os casos por concelho, a DGS recorda que apenas é atualizada às segundas-feiras e adianta que se refere ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho.
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Casos ativos em Loulé representam mais de um terço dos casos do Algarve
Ao que o POSTAL apurou, o total de casos confirmados, até esta segunda-feira, elevava-se a 1164 (DGS apresenta hoje 1.207), com 19 falecimentos a lamentar (DGS contabiliza 18).
À data de segunda-feira, dia 7, a região do Algarve apresentava 259 casos ativos de doentes com Covid-19 e 886 recuperados.
Os quatro concelhos com mais casos ativos são:
LOULÉ com 94 (36% do total),
ALBUFEIRA com 45 (17%),
FARO com 29 (11%) e PORTIMÃO com 27 (10%).
Os concelhos algarvios com menos de dez casos ativos são: Lagoa e São Brás de Alportel com 6 cada um, Tavira com 5, Vila do Bispo com 3, Vila Real de Santo António com 2 e Alcoutim com 1.
Os concelhos de Aljezur, Castro Marim e Monchique continuam a não registar qualquer caso ativo.
Estes dados baseiam-se nas informações da Entidade Regional de Saúde do Algarve e das autarquias algarvias, dados nem sempre coincidentes com os da DGS, que passou a atualizar os casos por concelho semanalmente.
Algarve teve mais 58 casos confirmados nos últimos 8 dias
No espaço de 8 dias, o número de internados manteve-se, mas desta vez, dos oito existentes, dois estão internados nos cuidados intensivos (-1), informou a Comissão Distrital de Proteção Civil (CDPC) de Faro, esta sexta-feira.
São agora referidos 1206 casos Covid-19 confirmados, mais 58 do que a semana passada, dos quais já 265 ativos, menos 21.
O número de altas subiu para 107, mais uma, e o número cumulativo de doentes recuperados é agora de 921, o que representa 76,37%.
Esta última atualização semanal (23:59, de 10 de setembro) é referente aos números do Algarve divulgados pela CDPC de Faro.
– VER QUADRO SUPERIOR
O comunicado da CDPC refere ainda que “desde dia 5 de agosto, realizaram-se 166 visitas de acompanhamento, através de técnicos da saúde, segurança social e proteção civil, em todos os municípios da Região do Algarve, com o objetivo de apoiar as Instituições na implementação das medidas adequadas, num carácter preventivo e pedagógico, que visem dirimir o risco de infeção por COVID-19. Albufeira (11), Alcoutim (6), Aljezur (1), Castro Marim (3), Faro (18), Lagos (14), Lagoa (7), Loulé (27), Monchique (2), Olhão (7), Portimão (26), São Brás de Alportel (8), Silves (5), Tavira (19), Vila do Bispo (6) e Vila Real de Santo António (6).
O comunicado refere ainda que foi “ampliada a capacidade de receção de corpos, nas morgues das Unidades Hospitalares de Faro e de Portimão do CHUA”.
Todas as autarquias com responsabilidades na gestão dos cemitérios isentaram, de taxas municipais, os funerais sociais, de forma a agilizar os procedimentos e desbloquear os processos para assegurar uma maior capacidade das morgues.
O CDPC de Faro deixou de enviar às redações, desde 3 setembro, os gráficos, que indentificavam os números ativos por concelhos e a evolução do número de casos confirmados.
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Mais de 915 mil mortos e 28,5 milhões de infetados em todo o mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou mais de 915 mil pessoas em todo o mundo e infetou mais de 28,5 milhões, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência francesa de notícias, já morreram pelo menos 916.372 pessoas e 28.534.330 foram infetadas em 196 países e territórios desde o início da epidemia de covid-19, em dezembro de 2019, na cidade chinesa de Wuhan.
Pelo menos 19.016.500 casos já foram considerados curados pelas autoridades de saúde.
A AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.
Nas últimas 24 horas foram registadas 6.012 novas mortes e 316.377 novos casos em todo o mundo. Os países que registaram o maior número de novas mortes são os Estados Unidos (1.289), Índia (1.201) e Brasil (874).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 193.016 mortes em 6.445.800 casos, segundo um balanço da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.417.878 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 130.396 mortes para 4.282.164 casos, a Índia com 77.472 mortes (4.659.984 casos), o México com 70.183 mortes (658.299 casos) e o Reino Unido Unido com 41.614 mortes (361.677 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 92 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bélgica (86), Espanha (64), Bolívia (62) e Chile (62).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 85.174 casos (6 novos entre sexta e sábado), incluindo 4.634 mortes (0 novos) e 80.386 recuperações.
A América Latina e o Caribe tiveram um total de 307.425 mortes para 8.155.411 casos, a Europa 220.762 mortes (4.433.231 casos), os Estados Unidos e Canadá 202.222 mortes (6.581.156 casos), a Ásia 113.177 mortes (6.339.527 casos), o Médio Oriente 39.576 mortes (1.653.351 casos), África 32.353 mortes (1.341.140 casos) e Oceânia 857 mortes (30.515 casos).
África com 239 mortos e 9.133 novos casos
África registou 239 mortos devido à covid-19 nas últimas 24 horas, passando a um total de 32.356 em 1.339.171 casos de infeção, de acordo com os números mais recentes da pandemia no continente.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas registaram-se, nos 55 Estados-membros da organização, mais 9.133 novos casos de infeção com o novo coronavírus, metade dos quais registados no norte de África, e houve mais 7.714 recuperados, para um total de 1.076.207.
O maior número de casos e mortos continua a registar-se na África Austral, com 699.025 infeções e 16.486 mortos. Só a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 646.398 casos e 15.378 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem agora 266.074 pessoas infetadas e 9.348 mortos e na África Ocidental o número de infeções subiu para 167.562 e o de vítimas mortais para 2.503.
Na região da África Oriental, o número de casos de covid-19 passou hoje os 150 mil (150.368) e há 2.961 mortos, e na África Central estão contabilizados 56.142 casos e 1.058 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 5.607 mortos e 100.708, seguindo-se a Argélia, com 1.599 mortos e 47.755 casos.
Marrocos contabiliza 82.197 infetados e 1.524 vítimas mortais.
Nos seis países mais afetados estão também a Nigéria, com 56.017 infetados e 1.076 mortos, e a Etiópia, com 63.367 infetados e 986 mortos.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e a Guiné Equatorial em número de casos.
Angola regista 131 mortos e 3.279 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 4.996 casos), Cabo Verde (44 mortos e 4.651 casos), Guiné-Bissau (39 mortos e 2.275 casos), Moçambique (31 mortos e 4.918 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 906 casos).
Estados Unidos com mais 1.107 mortos e 43.136 novos casos
Os Estados Unidos (EUA) registaram 1.107 mortes provocadas pelo novo coronavírus e 43.136 infetados nas últimas 24 horas, de acordo com uma contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Desde o ínicio da pandemia, o país contabilizou 192.834 óbitos e 6.438.739 casos de covid-19, segundo os números contabilizados pela universidade norte-americana, sediada em Baltimore (leste), até às 20:00 de sexta-feira (01:00 de hoje em Lisboa).
Os Estados Unidos são o país com mais mortos e também com mais casos de infeção confirmados.
Embora Nova Iorque já não seja o estado com o maior número de infeções, continua a ser o que contabiliza mais mortes, mais de 33 mil, um número superior ao de países como França ou Espanha.
Só na cidade de Nova Iorque morreram 23.741 pessoas. Seguem-se New Jersey, com 16.145, Texas (14.319), Califórnia (14.248) e Florida (12.502).
Em termos de infeções, a Califórnia lidera a lista, com 755.300 desde o início da pandemia, seguindo-se o Texas, com 686.177, Florida, com 658.381, e Nova Iorque, com 475.889.
Mais de 9.000 casos em França pelo segundo dia consecutivo
França registou 9.406 novos casos de contágio e 40 mortes devido à covid-19 nas últimas 24 horas, revelaram hoje as autoridades francesas.
O número total de casos confirmados no país é agora de 363.350. A taxa de positividade dos testes mantém-se nos 5,4% (há um mês a percentagem era de 1,6%).
Ainda nas últimas 24 horas foram registados 40 mortos devido ao vírus, elevando o número total de óbitos devido à doença para 30.893 desde o início da pandemia no país. 20.378 destas pessoas morreram no hospital.
Esta semana foram hospitalizadas 2.357 pessoas em França e houve 389 novas admissões nos cuidados intensivos.
O número de focos de contaminação está também a aumentar com 106 novos focos a serem identificados nas últimas 24 horas, havendo atualmente 715 focos ativos em França.
Hoje, depois de mais um Conselho de Defesa dedicado à covid-19, que reuniu o Presidente, Emmanuel Macron, membros do Governo e especialistas de diversos campos face à pandemia, o primeiro-ministro admitiu que foi constatada “uma degradação manifesta” e que “o vírus circula cada vez mais em França”.
Jean Castex, primeiro-ministro, numa conferência de imprensa na sua residência oficial, reforçou que o país “não vai entrar numa lógica de confinamento generalizado”, mas indicou que há agora 42 regiões no nível máximo de alerta em relação à pandemia, deixando às autoridades locais a liberdade de adotarem medidas mais restritivas.
Reino Unido com 3.539 novas infeções e contágio continua a aumentar
O Reino Unido registou 3.539 novas infeções e mais seis mortes relacionadas com a covid-19 nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde britânico.
Os dados agora divulgados coincidem com os resultados de um estudo que aponta para um aumento galopante da prevalência da doença.
Na quinta-feira, tinham sido registadas 2.919 novas infeções e 14 mortes.
O total acumulado desde o início da pandemia covid-19 no Reino Unido passou hoje para 361.677 casos de contágio confirmados e para 41.614 óbitos num período de 28 dias após um teste positivo.
Um estudo da universidade Imperial College publicado hoje sobre os níveis de infeção em Inglaterra revelou que o número de casos tem estado a duplicar todos os sete a oito dias desde 22 de agosto.
Dos resultados de testes a cerca de 150.000 voluntários, os cientistas estimam que 13 pessoas por 10.000 foram infetadas em Inglaterra, em comparação com quatro pessoas por 10.000 entre 24 de julho e 11 de agosto de 2020.
O aumento está a ser verificado em todo o país e em todos os grupos com menos de 65 anos, em especial na classe etária dos 18 a 24 anos.
Significativamente, daqueles que testaram positivo, 65% dos participantes alegaram não ter sofrido sintomas no dia do teste ou nos sete dias anteriores.
O estudo indica que o índice de transmissibilidade efetivo (Rt) em Inglaterra poderá estar em 1,7, mas os especialistas que aconselham o governo estimam que no Reino Unido se situe entre 1 e 1,2, acima do valor considerado seguro.
O ministro da Saúde, Matt Hancock, disse que os resultados do estudo reforçam a necessidade de maior cuidado e justificam a introdução de novas restrições a partir da próxima semana, quando os ajuntamentos vão ficar limitados a seis pessoas.
“Vimos em todo o mundo como um aumento nos casos, inicialmente entre pessoas mais jovens, leva a hospitalizações e mortes. A pandemia ainda não acabou e todos têm um papel a cumprir para manter o vírus sob controlo e evitar outras restrições”, vincou.
Um surto em Birmingham, a segunda maior cidade britânica, determinou que as pessoas naquela região fiquem proibidas, a partir de terça-feira, de se juntar com agregados familiares diferentes.
Espanha bate recorde de novos casos diários com 12.183 infetados
Espanha contabilizou hoje 12.183 novos casos de covid-19, o número diário mais elevado desde o início da pandemia, elevando para 566.326 o número total de infetados, segundo números divulgados pelo Ministério da Saúde espanhol.
Por outro lado, o país registou mais 48 mortes com a doença nas últimas 24 horas, metade das notificadas na quinta-feira, aumentando o total de óbitos para 29.747.
Madrid continua a ser a comunidade autónoma com o maior número de infeções verificadas desde quinta-feira, com 1.427 novos positivos, seguido do País Basco com 563, Andaluzia com 403 e Aragão com 371.
Deram entrada nos hospitais com a doença nas últimas 24 horas 1.124 pessoas, das quais 331 em Madrid, 149 na Andaluzia e 111 na Catalunha.
Tiveram alta do hospital 919 pessoas com o novo coronavírus, estando hospitalizadas 8.658 pessoas em todo o país, dos quais 1.181 em unidades de cuidados intensivos.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 910 mil mortos no mundo desde dezembro do ano passado, incluindo 1.855 em Portugal.
Na Europa, o maior número de vítimas mortais regista-se no Reino Unido (41.608 mortos, mais de 358 mil casos), seguindo-se Itália (35.587 mortos, mais de 283 mil casos), França (30.813 mortos, quase 354 mil casos) e Espanha (29.747 mortos, mais de 565 mil casos).
Itália registou 1.616 novos casos e 10 mortes
As novas infeções de covid-19 aumentaram ligeiramente em Itália nas últimas 24 horas, com 1.616 novos casos registados, em comparação com os 1.597 de quinta-feira, segundo dados do Ministério da Saúde.
Também houve 10 mortes, o mesmo valor da véspera, num dia em que foram realizados quase 99.000 exames de deteção, cerca de 2.000 a mais do que na quinta-feira.
Com estes números foram registados desde o início da pandemia 284.796 contágios e 35.597 óbitos em Itália.
Os pacientes hospitalizados com sintomas também aumentaram, sendo agora 1.849 em todo o país, e os internados em Unidades de Cuidados Intensivos subiram também e são 175.
A Lombardia voltou a ser a região com mais novos casos, com 257, dos quais 78 na província de Milão, seguida de Veneto, com 173, Emilia-Romagna, com 152 e mais de 100 em Lácio, Toscana e Sicília.
Pela primeira vez em vários dias, nenhuma região ficou livre de casos, incluindo Valle D’Aosta que nos últimos dias não contabilizou infeções e somou três nas últimas 24 horas.
A Itália prepara-se para começar o novo ano letivo na próxima segunda-feira e esta semanas as autoridades detetaram 13 mil casos de covid-19 entre o corpo docente, o equivalente a 2,6% dos que realizaram os testes.
Este número foi explicado pelo comissário especial para a emergência do coronavírus, Domenico Arcuri, em declarações à televisão pública italiana, depois de ter começado uma campanha de prevenção há uma semana com a distribuição de dois milhões de testes para as escolas.