Portugal contabiliza hoje mais seis mortos relacionados com a covid-19 e 688 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia Portugal já registou 1.963 mortes e 74.717 casos de infeção, estando hoje ativos 24.561 casos, mais 373 do que no dia anterior.
A DGS indica que das seis mortes registadas, cinco ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde também se verifica o maior número de infeções, e uma na região Centro.
Relativamente aos internamentos hospitalares o boletim revela que estão internadas 661 pessoas (mais duas em relação a segunda-feira). Em cuidados intensivos estão 99 pessoas (mais uma).
O boletim refere ainda que as autoridades de saúde têm em vigilância 44.231 contactos, mais 60 em relação a segunda-feira, e que foram dados como recuperados nas últimas 24 horas 309 doentes.
Desde o início da pandemia em Portugal já recuperaram da doença 48.193 pessoas.
Há hoje mais duas pessoas internadas em hospitais portugueses (661) e mais uma em unidades de cuidados intensivos (99)
Na região de Lisboa e Vale do Tejo foram notificados mais 478 novos casos de infeção o que representa quase 70 por cento do total de casos registados hoje, contabilizando a região 38.294 casos e 759 mortes.
A região Norte regista hoje mais 160 novos casos de covid-19, totalizando 26.735 e 884 mortos desde o início da pandemia.
Na região Centro registaram-se mais 16 casos, contabilizando no total 6.076 infeções e 263 mortos.
No Alentejo foram registados mais cinco casos de covid-19, totalizando 1.499 casos, mantendo-se os 23 mortos anteriormente registados.
A região do Algarve tem hoje notificados mais 22 casos de infeção, somando 1.622 casos e mantém os 19 mortos.
Na Região Autónoma dos Açores foram registados mais dois novos caso nas últimas 24 horas, somando 269 infeções detetadas e 15 mortos desde o início da pandemia.
A Madeira registou cinco casos nas últimas 24 horas, contabilizando 222 infeções, sem óbitos até hoje.
Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções, com um destaque para a faixa entre os 40 e os 49.
O novo coronavírus já infetou em Portugal pelo menos 33.905 homens e 40.812 mulheres, de acordo com os casos declarados.
Do total de vítimas mortais, 987 eram homens e 976 mulheres.
O maior número de óbitos continua a concentrar-se nas pessoas com mais de 80 anos.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão de mortos e mais de 33 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Sobre os casos por concelho, a DGS recorda que apenas é atualizada às segundas-feiras e adianta que se refere ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho.
———————————————————
Monchique e Vila do Bispo sem qualquer caso ativo
Ao que o POSTAL apurou, o total de casos confirmados, até esta terça-feira, elevava-se a 1426 (DGS apresenta hoje 1.622), com 21 falecimentos a lamentar (DGS contabiliza 19).
À data de terça-feira, dia 22, a região do Algarve apresentava 401 casos ativos de doentes com Covid-19 e 1004 recuperados.
Os quatro concelhos com mais casos ativos são:
ALBUFEIRA com 74 (18% do total),
LOULÉ com 69 (17%),
LAGOS com 55 (14%),
Vila Real de Santo António com 44 (11%).
Os concelhos algarvios com menos de dez casos ativos são agora apenas: Aljezur com 3 e Alcoutim com 1.
Os concelhos de Monchique e Vila do Bispo já não registam casos ativos.
Estes dados baseiam-se nas informações da Entidade Regional de Saúde do Algarve e das autarquias algarvias, dados nem sempre coincidentes com os da DGS, que passou a atualizar os casos por concelho semanalmente.
Algarve tem 11 doentes internados com quatro deles nos cuidados intensivos
Até às 23:59 de quinta-feira, dia 24, o Algarve tinha 11 doentes internados, dos quais quatro estão nos cuidados intensivos, informou a Comissão Distrital de Proteção Civil (CDPC) de Faro, esta sexta-feira.
São agora referidos 1510 casos Covid-19 confirmados, dos quais já 450 ativos.
O número de altas é de 112 e o número cumulativo de doentes recuperados é agora de 1039, o que representa 68,81%.
Encontram-se em vigilância ativa 1189 pessoas e há a lamentar 21 óbitos.
– VER QUADRO SUPERIOR
O comunicado da CDPC refere ainda que “desde dia 5 de agosto, realizaram-se 229 visitas de acompanhamento, através de técnicos da saúde, segurança social e proteção civil, em todos os municípios da Região do Algarve, com o
objetivo de apoiar as Instituições na implementação das medidas adequadas, num carácter preventivo e pedagógico, que visem dirimir o risco de infeção por COVID-19. Albufeira (20), Alcoutim (6), Aljezur (2), Castro Marim (3), Faro (30), Lagos (21), Lagoa (7), Loulé (44), Monchique (5), Olhão (11), Portimão (26), São Brás de Alportel (8), Silves (6), Tavira (28), Vila do Bispo (6) e Vila Real de
Santo António (6)”.
O comunicado refere ainda que foi “ampliada a capacidade de receção de corpos, nas morgues das Unidades Hospitalares de Faro e de Portimão do CHUA”.
Todas as autarquias com responsabilidades na gestão dos cemitérios isentaram, de taxas municipais, os funerais sociais, de forma a agilizar os procedimentos e desbloquear os processos para assegurar uma maior capacidade das morgues.
RELACIONADO:
DGS revela 30 novos casos no Algarve e mais 20 Alentejo. País com 884
Criança infetada com covid-19 no Jardim Escola João de Deus de Tavira
Covid-19: Marisqueira Capelo fecha por tempo indeterminado
Convívio com gatos pode aumentar imunidade contra a covid-19
E AINDA:
Por favor, não compre Pugs, Shitzu e Buldogues
Curiosidade: O que significa ter uma fita amarela na trela do cão?
Vídeo reproduz em humanos o sofrimento causado por fogos de artifício em animais
Saiba como proteger os cães do barulho do fogo de artifício
DIARIAMENTE, AS NOTÍCIAS MAIS RELEVANTES SOBRE COVID-19
Espanha com mais 9.906 casos notificados, mais de 2.500 nas últimas 24 horas
As autoridades sanitárias de Espanha notificaram 9.906 novas infeções pelo novo coronavírus, das quais 2.586 são relativas às últimas 24 horas, elevando para 758.172 o total de infeções desde o início da pandemia, anunciou o Ministério da Saúde.
De acordo com a tutela, citada pela agência espanhola Efe, há mais 203 óbitos registados, aumentando para 31.614 o número total de mortos em Espanha.
A comunidade de Madrid continua a encabeçar os novos contágios, com 3.228 notificados, 640 dos quais no último dia.
França regista mais 8.051 novos casos e 59 mortes
A França registou nas últimas 24 horas 8.051 novos casos de infetados pelo novo coronavírus, aumentando o número total de pessoas contagiadas desde o início da pandemia para 550.690, segundo as autoridades sanitárias.
O número de mortes até hoje em França associadas à doença é 31.893, entre as quais 59 registadas nas últimas 24 horas.
A taxa de testes positivos continua a aumentar e situa-se agora nos 7,6%, dois pontos percentuais acima do verificado há duas semanas.
Nos hospitais, o afluxo de doentes está a aumentar e nos últimos sete dias houve 3.984 internamentos de doentes com covid-19, dos quais 815 estão em unidades de cuidados intensivos, 165 nas últimas 24 horas.
As autoridades informaram hoje que há 1.265 surtos ativos sob investigação, dos quais 72 surgiram no último dia e 244 são em lares ou residências geriátricas.
Mais de 60 milhões de pessoas na Índia podem ter sido infetadas
Mais de 60 milhões de pessoas na Índia podem ter sido infetadas com o novo coronavírus, dez vezes mais que os números oficiais, anunciaram hoje autoridades médicas responsáveis pela pandemia, citando um estudo nacional baseado em testes sorológicos.
Segundo dados oficiais, a população indiana, com mais de 6,1 milhões de casos de contaminação em 1,3 mil milhões de habitantes, é a segunda mais afetada pela epidemia no mundo, depois dos Estados Unidos.
Porém, análises ao sangue realizadas em 29 mil pessoas em 21 estados indianos entre meados de agosto e meados de setembro mostram que o número de pessoas infetadas pode ser dez vezes maior.
“A principal conclusão desta pesquisa sorológica é que um em cada quinze indivíduos com mais de 10 anos foi exposto ao vírus em agosto”, disse o diretor-geral do Conselho Indiano de Pesquisa Médica, Balram Bhargava, numa conferência de imprensa no Ministério da Saúde.
Os resultados mostram que a exposição ao vírus foi maior entre os testados nos bairros degradados das áreas urbanas (15,6%) e outras áreas urbanas (8,2%), do que nas áreas rurais (4,4%).
Os testes sorológicos mostram os anticorpos desenvolvidos pelas pessoas que foram expostas ao coronavírus.
Os resultados iniciais dos testes sorológicos revelaram que 0,73% dos adultos na Índia, ou cerca de 6 milhões de pessoas, tinham sido expostos ao vírus antes de maio.
Os investigadores alertam, no entanto, para a fiabilidade destes testes porque eles também revelam os anticorpos desenvolvidos durante a exposição a outros coronavírus e não apenas ao do covid-19.
A Índia gradualmente suspendeu as medidas de contenção muito rígidas impostas em março na tentativa de salvar a sua economia em declínio.
Itália regista 1.648 novos casos e pode prolongar estado de emergência
A Itália registou 1.648 novas infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, cerca de 200 mais do que na segunda-feira, mas foram realizados mais de 90.000 testes, quase o dobro do dia anterior, segundo dados do Ministério da Saúde.
Foram também registadas 24 mortes, em comparação com as 16 de segunda-feira, elevando o total de óbitos para 35.875, sendo que o total de contágios desde o início, em fevereiro, da pandemia, ultrapassa os 313.000 no país.
Embora Itália mantenha a pandemia relativamente controlada na segunda fase – ao contrário dos países vizinhos – o número de pacientes internados com sintomas está a aumentar aos poucos e são já 3.048 em todo o país, enquanto o número de internados em Unidades de Cuidados Intensivos é de 271 e a maioria dos infetados, mais de 47.000, estão isolados em casa.
Apesar destes dados, há indícios crescentes de que o estado de emergência, decretado a 31 de janeiro, vai ser prolongado para além de 07 de outubro data agora em vigor, a fim de permitir o Governo italiano tomar rapidamente decisões e medidas para parar o contágio.
“Temos de pedir o prolongamento” do estado de emergência, afirmou a vice-ministra da Saúde, Sandra Zampa, em declarações a uma estação de televisão.
Ainda assim, esclareceu que isso não deve ser confundido com confinamento, já que com o estado de emergência o Executivo tem a “possibilidade de agir muito rapidamente se necessário”.
O primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, disse hoje que a Itália pode ver a pandemia com “otimismo moderado”, mas sublinhou que é necessária a “responsabilidade” de todos.
“Agora estamos preparados para enfrentar a emergência, mas se as regras não forem respeitadas, a curva [de contágio] pode voltar a descontrolar-se”, vincou.
Recentemente, Conte assegurou que exclui um novo confinamento total do país, mas que se for necessário os encerramentos podem ser realizados por zonas.
Hoje entrou em vigor uma portaria do autarca de Bolonha, em cujo centro histórico será obrigatório o uso de máscara durante o fim de semana, das 18:00 de sexta-feira até à meia-noite de domingo.
Na região da Campânia, é obrigatório, desde há uma semana, o uso de máscaras ao ar livre, como nas ruas do centro histórico da cidade de Génova até 04 de outubro, depois de um aumento de casos.
No resto de Itália, as máscaras são obrigatórias sempre em ambientes fechados, mas ao ar livre apenas entre as 18:00 e as 06:00 se for numa zona com muita gente.
Reino Unido registou 7.143 novas infeções e 71 mortes
O Reino Unido registou 7.143 novas infeções pelo novo coronavírus, um novo recorde diário, e 71 mortes de covid-19 nas últimas 24 horas, informou o ministério da Saúde britânico.
Na segunda-feira tinham sido registados 4.044 novos casos e 13 mortes, mas a demora no processo administrativo leva a que os números durante o fim-de-semana sejam frequentemente mais baixos.
O total acumulado desde o início da pandemia de covid-19 no Reino Unido é agora de 446.156 casos de contágio confirmados e para 42.072 óbitos num período de 28 dias após um teste positivo.
Os especialistas têm aludido para o facto de o número crescente de casos positivos ser também resultado de se estarem a realizar mais testes do que no início da pandemia no Reino Unido.
Ainda assim, o governo britânico tem vindo a tomar várias medidas e a impor restrições para tentar travar uma segunda onda, tendo proibido ajuntamentos superiores a seis pessoas, recomendado o teletrabalho e decretado o encerramento de bares e restaurantes às 22:00 horas.
Em algumas partes do país onde existem surtos mais agudos é também proibida a socialização entre pessoas de agregados familiares diferentes em espaços interiores ou ao ar livre, como vai passar a ser o caso do nordeste de Inglaterra, nomeadamente em Newcastle e arredores, a partir de quarta-feira.
A lei foi também atualizada para obrigar qualquer pessoa a ficar em isolamento caso tenha testado positivo ou tenha estado em contacto com alguém infetado com covid-19, sendo as infrações penalizadas com multas.
As multas variam entre 1.000 libras (1.102 euros), o valor atualmente aplicado a quem não cumpre quarentena após chegar do estrangeiro, e 10.000 libras (11.019 euros), para os reincidentes ou infrações mais graves, incluindo empresas que obriguem os empregados a trabalhar.
Entretanto, o primeiro-ministro, Boris Johnson, pediu hoje desculpas por se ter enganado a esclarecer quais as restrições em vigor no nordeste de Inglaterra, intensificando as críticas à confusão existente sobre as regras.
“Peço desculpa, eu hoje enganei-me”, disse através da rede social Twitter, acrescentando que naquela região as pessoas estão proibidas de socializar com pessoas de agregados familiares diferentes em espaços interiores, seja em casa ou bares e restaurantes, e devem evitar fazê-lo em espaços ao ar livre.
“Isto é essencial para controlar a transmissão do coronavírus e manter a segurança de todos”, vincou.
O pedido de desculpas aconteceu poucas horas depois de, durante uma conferência de imprensa em Exeter, no sudoeste de Inglaterra, onde apresentou um novo programa de educação e formação de adultos, ter dado uma resposta confusa a uma pergunta de um jornalista.
“No nordeste e em outras áreas onde medidas adicionais foram introduzidas, devem seguir a orientação das autoridades locais, mas são seis numa casa, seis na restauração, mas pelo que entendi, não seis fora”, disse.
A líder adjunta do Partido Trabalhista, Angela Rayner, considerou a falha de Boris Johnson um sinal de “incompetência grave”.
“Estas novas restrições vão entrar em grandes partes do país esta noite. O Governo precisa de saber o que faz”, enfatizou.
Açores com sete novos infetados nas últimas 24 horas
Os Açores registaram sete novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 302 o total de pessoas infetadas pelo coronavírus SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, avança hoje a Autoridade de Saúde Regional.
No seu comunicado diário, a entidade explica que, “decorrentes das 1.020 análises realizadas nos dois laboratórios de referência da região nas últimas 24 horas, foram diagnosticados sete casos positivos de covid-19”, dos quais “três em São Miguel, um na Terceira e três no Faial”.
Há ainda a registar três recuperações na ilha de São Miguel, elevando para 181 o número de casos recuperados de covid-19 na região.
Quanto aos casos diagnosticados na ilha de São Miguel, reportam-se a dois homens, com 30 e 35 anos, e uma mulher com 33 anos, “não residentes, que desembarcaram na região provenientes de ligação aérea com o território continental, tendo obtido resultado negativo no teste de despiste ao vírus SARS-CoV-2 realizado antes do embarque e resultado positivo no teste de despiste efetuado após o sexto dia”, diz a Autoridade de Saúde açoriana.
O caso diagnosticado na ilha Terceira reporta-se a um homem com 28 anos, “não residente, que desembarcou na região proveniente de ligação aérea com o território continental e obteve resultado positivo no teste de despiste ao vírus SARS-CoV-2 realizado à chegada”.
Os casos diagnosticados na ilha do Faial são três homens, com idades compreendidas entre os 33 e os 63 anos, “não residentes, que desembarcaram na região provenientes de ligação aérea com o território continental, tendo obtido resultado negativo no teste de despiste ao vírus SARS-CoV-2 realizado antes do embarque e resultado positivo no teste de despiste efetuado após o sexto dia”.
Todos os casos “apresentam situação clínica estável e foram já diligenciados, pelas delegações de saúde concelhias, os procedimentos definidos para caso confirmado, testagem e vigilância de contactos próximos, bem como todos os inerentes ao aprofundamento da investigação epidemiológica”, informa a entidade.
Até ao momento, foram detetados na região 302 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, verificando-se atualmente 73 casos positivos ativos, dos quais 49 em São Miguel, 11 na Terceira, cinco no Pico, quatro na Graciosa, três no Faial e um em Santa Maria.
Desde o início da pandemia ocorreram 16 mortes relacionadas com a covid-19, todas em São Miguel.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão de mortos e mais de 33,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.963 pessoas dos 74.717 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Quase 4.000 mortos em todo o mundo nas últimas 24 horas
A pandemia do novo coronavírus matou 3.917 pessoas em todo o mundo nas últimas 24 horas, indica um balanço às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) da agência France-Presse a partir de dados oficiais.
Com aqueles sobe para 1.005.981 o número de mortos no mundo desde que a doença foi conhecida no final de dezembro na China.
O número de infetados é agora de 33.415.720, dos quais 267.743 foram registados nas últimas 24 horas. Pelo menos 23.006.200 das pessoas foram consideradas curadas, segundo a AFP.
Os países que registaram mais mortes no último dia foram a Índia (776), o Brasil (317) e os Estados Unidos (281).
Os Estados Unidos são o país mais afetado pela covid-19, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 205.091 mortos entre 7.150.118 casos, segundo o balanço da universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.794.608 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais enlutados são o Brasil, com 142.058 mortos em 4.745.464 casos, a Índia com 96.318 mortos (6.145.291 casos), o México com 76.603 mortes (733.717 infetados) e o Reino Unido com 42.001 mortes (439.013 casos).
Entre os países mais afetados, o Peru é o que conta com mais mortos em relação à sua população, 98 por cada 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (86), Bolívia (68), Espanha (67) e Brasil (67).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) declarou um total de 85.384 casos (12 nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortos (0 no último dia), e 80.566 curas.
A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje às 11:00 TMG 342. 687 mortos em 9.256.274 casos, a Europa 230.943 mortes (5.361.282 infetados), os Estados Unidos e o Canadá 214.400 mortos (7.304.693 casos), a Ásia 136.543 mortos (8.041.105 infetados), o Médio Oriente 44.991 mortes (1.953.159 casos), África 35.453 mortos (1.467.646 casos) e a Oceânia 964 mortos (31.568 infetados).
O número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infeções. Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.
O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde.