Portugal contabiliza hoje mais nove mortos relacionados com a covid-19 e 665 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia Portugal já registou 1.953 mortes e 73.604 casos de infeção, estando hoje ativos 24.004 casos, mais 389 do que no dia anterior.
A DGS indica que das nove mortes registadas, cinco ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde também se verifica o maior número de infeções, duas na região norte e outras duas no centro do país.
O número de internamentos hospitalares subiu nas últimas 24 horas, registando-se mais 20 pessoas, num total de 635 doentes internados com covid-19, assim como os doentes colocados nas unidades de cuidados intensivos, que segundo os últimos números são agora 89 (mais quatro).
O boletim refere ainda que as autoridades de saúde têm em vigilância 44.274 contactos, mais 691 em relação a sábado, e que foram dados como recuperados nas últimas 24 horas 267 doentes.
Desde o início da pandemia em Portugal já recuperaram da doença 47.647 pessoas.
É necessário recuar a 17 de maio para encontrar um tão elevado número total de internamentos, quando se reportaram 649 pessoas internadas.
– Expresso
Na região de Lisboa e Vale do Tejo foram notificados mais 252 novos casos de infeção, contabilizando a região 37.628 casos e 753 mortes.
A região Norte regista hoje mais 246 novos casos de covid-19, totalizando 26.407 e 881 mortos desde o início da pandemia.
Na região Centro registaram-se mais 70 casos, contabilizando no total 6.017 infeções e 262 mortos.
No Alentejo foram registados mais 55 casos de covid-19, totalizando 1.487 casos, mantendo-se os 23 mortos anteriormente registados.
A região do Algarve tem hoje notificados mais 38 casos de infeção, somando 1.581 casos e mantém os 19 mortos.
Na Região Autónoma dos Açores foi registado mais um novo caso nas últimas 24 horas, somando 267 infeções detetadas e 15 mortos desde o início da pandemia.
A Madeira registou três casos nas últimas 24 horas, contabilizando 217 infeções, sem óbitos até hoje.
Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções, com um destaque para a faixa entre os 30 e os 49.
Globalmente, o o novo coronavírus já infetou em Portugal pelo menos 33.371 homens e 40.233 mulheres, de acordo com os casos declarados.
Do total de vítimas mortais, 984 eram homens e 969 mulheres.
O maior número de óbitos continua a concentrar-se nas pessoas com mais de 80 anos.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 998.463 mortos e cerca de 32,9 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Sobre os casos por concelho, a DGS recorda que apenas é atualizada às segundas-feiras e adianta que se refere ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho.
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Monchique e Vila do Bispo sem qualquer caso ativo
Ao que o POSTAL apurou, o total de casos confirmados, até esta terça-feira, elevava-se a 1426 (DGS apresenta hoje 1.581), com 21 falecimentos a lamentar (DGS contabiliza 19).
À data de terça-feira, dia 22, a região do Algarve apresentava 401 casos ativos de doentes com Covid-19 e 1004 recuperados.
Os quatro concelhos com mais casos ativos são:
ALBUFEIRA com 74 (18% do total),
LOULÉ com 69 (17%),
LAGOS com 55 (14%),
Vila Real de Santo António com 44 (11%).
Os concelhos algarvios com menos de dez casos ativos são agora apenas: Aljezur com 3 e Alcoutim com 1.
Os concelhos de Monchique e Vila do Bispo já não registam casos ativos.
Estes dados baseiam-se nas informações da Entidade Regional de Saúde do Algarve e das autarquias algarvias, dados nem sempre coincidentes com os da DGS, que passou a atualizar os casos por concelho semanalmente.
Algarve tem 11 doentes internados com quatro deles nos cuidados intensivos
Até às 23:59 de quinta-feira, dia 24, o Algarve tinha 11 doentes internados, dos quais quatro estão nos cuidados intensivos, informou a Comissão Distrital de Proteção Civil (CDPC) de Faro, esta sexta-feira.
São agora referidos 1510 casos Covid-19 confirmados, dos quais já 450 ativos.
O número de altas é de 112 e o número cumulativo de doentes recuperados é agora de 1039, o que representa 68,81%.
Encontram-se em vigilância ativa 1189 pessoas e há a lamentar 21 óbitos.
– VER QUADRO SUPERIOR
O comunicado da CDPC refere ainda que “desde dia 5 de agosto, realizaram-se 229 visitas de acompanhamento, através de técnicos da saúde, segurança social e proteção civil, em todos os municípios da Região do Algarve, com o
objetivo de apoiar as Instituições na implementação das medidas adequadas, num carácter preventivo e pedagógico, que visem dirimir o risco de infeção por COVID-19. Albufeira (20), Alcoutim (6), Aljezur (2), Castro Marim (3), Faro (30), Lagos (21), Lagoa (7), Loulé (44), Monchique (5), Olhão (11), Portimão (26), São Brás de Alportel (8), Silves (6), Tavira (28), Vila do Bispo (6) e Vila Real de
Santo António (6)”.
O comunicado refere ainda que foi “ampliada a capacidade de receção de corpos, nas morgues das Unidades Hospitalares de Faro e de Portimão do CHUA”.
Todas as autarquias com responsabilidades na gestão dos cemitérios isentaram, de taxas municipais, os funerais sociais, de forma a agilizar os procedimentos e desbloquear os processos para assegurar uma maior capacidade das morgues.
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Açores com dois novos casos
Os Açores registaram mais dois casos positivos de covid-19 nas últimas 24 horas, ambos na ilha de São Miguel, que respeitam a pessoas não residentes na região, revela hoje a autoridade de saúde regional.
No seu comunicado diário de atualização dos casos de infeção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), a autoridade adianta que, só nas últimas 24 horas, foram realizadas 1.309 análises nos dois laboratórios de referência na região, em São Miguel e na ilha Terceira.
Os casos diagnosticados referem-se a um jovem de 23 anos e a uma mulher com 31, que desembarcaram na região provenientes de ligação aérea com o território continental, tendo o primeiro obtido resultado positivo para a covid-19 no teste de despiste realizado à chegada e o segundo no teste efetuado após o sexto dia.
Segundo a Autoridade de Saúde dos Açores, os novos infetados apresentam “situação clínica estável” e foram já diligenciados, pelas delegações de saúde concelhias, os procedimentos habituais nestas circunstâncias, nomeadamente a testagem e vigilância de contactos próximos, bem como o aprofundamento da investigação epidemiológica.
Até ao momento, foram detetados nos Açores 295 casos de infeção pelo novo coronavírus, 70 dos quais estão ativos, (49 na ilha de São Miguel, 10 na ilha Terceira, seis na ilha do Pico, quatro na ilha Graciosa e um na ilha de Santa Maria).
Sobe para 26 número de infetados em surto no hospital de Beja
O número de profissionais de saúde infetados no surto de covid-19 identificado no bloco operatório do hospital de Beja subiu de 23 para 26, disse hoje à agência Lusa fonte hospitalar.
Fonte da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) indicou que estão mais três profissionais de saúde infetados em relação aos dados avançado no sábado, nomeadamente um assistente técnico, um enfermeiro e um médico.
O surto foi identificado na quinta-feira, dia em que foram detetados os primeiros seis casos de enfermeiros do bloco operatório infetados.
Segundo a ULSBA, foram reforçadas as medidas de segurança e higiene, assim como o rastreio mais alargado aos profissionais do hospital, estando prevista a realização de cerca de mais 300 testes hoje e na segunda-feira.
A situação “está a ser monitorizada” pela Unidade de Saúde Pública, pelo Serviço de Saúde Ocupacional e pelo Grupo de Coordenador Local do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos e ao abrigo do plano de contingência no âmbito da pandemia de covid-19 da ULSBA.
“Estas equipas iniciaram de imediato os procedimentos de avaliação de risco dos colaboradores, assim como o pedido de testes e isolamento dos casos suspeitos”, adianta o comunicado um comunicado da ULSBA.
A ULSBA informa ainda que “estão a decorrer, com normalidade, as consultas de especialidade e outros atos médicos e de enfermagem e exames” e os utentes devem dirigir-se ao hospital de Beja “com toda a confiança, mas respeitando e cumprindo as indicações dadas”.
Trata-se de indicações relativas ao distanciamento físico, à higienização das mãos, ao cumprimento da hora da consulta ou do exame e, “muito importante”, o uso obrigatório de máscara no interior dos edifícios do hospital de Beja.
Na sexta-feira, a ULSBA revelou que, devido ao surto, já foram adiadas 20 cirurgias programadas, que “serão reagendadas logo que possível”, salientando que “se mantém em funcionamento” a atividade cirúrgica de urgência no bloco operatório.
Na quinta-feira, questionada pela Lusa sobre se há risco de encerramento do bloco operatório do hospital, a presidente do conselho de administração da ULSBA, Conceição Margalha, disse que era “necessária uma avaliação mais correta para se poder saber se há profissionais em número suficiente para manter as escalas e o funcionamento do bloco em segurança”.
Mais de 998 mil mortes e quase 33 milhões de infetados a nível mundial
A pandemia de covid-19 já causou 998.463 mortes e mais de 32.915.550 casos de infeção a nível mundial, um aumento de cerca de 5.500 mortes e quase 300.000 diagnósticos positivos em relação a sábado, avança a AFP.
Os números são uma estimativa que não reflete “mais que uma fração do número real de contágios”, esclarece a agência francesa, já que há vários países com pouca capacidade de testagem.
Ainda assim, apontando para mais 5.529 mortes e 299.285 diagnósticos positivos do que no sábado, esta agência noticiosa estima que já se atingiram, a nível mundial, pelo menos 998.463 mortes e 32.915.500 casos de covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2.
Segundo o balanço relativo às últimas 24 horas, os países com mais mortes são a Índia (1.124), os Estados Unidos (871) e o Brasil (869).
Os Estados Unidos são o país com mais mortes contabilizadas até agora com a covid-19, com 204.499 em 7.079.689 casos diagnosticados, num país que regista ainda 2.750.459 recuperações.
Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 141.406 mortes em 4.717.991 casos, a Índia, que regista 94.503 mortes e 5.992.532 diagnósticos, o México, onde morreram 76.243 pessoas e 726.431 ficaram infetadas, e o Reino Unido, que soma 41.971 mortes e 429.277 casos.
Comparando o número de mortes com a população total, o Peru é o país mais afetado, registando 97 mortes por cada 100.000 habitantes, seguindo-se a Bélgica, com 86 mortes por 100.000 habitantes, e a Bolívia, a Espanha e o Brasil, em que esse rácio é de 67/100.000.
Na China, excluindo os territórios de Macau e Hong Kong, há 14 novos casos e nenhuma morte a registar nas últimas 24 horas, somando, desde o início do surto, 85.351 e 4.634 mortes.
A América Latina e as Caraíbas totalizam hoje 340.421 mortes face a 9.163.938 casos, a Europa 229.771 mortes e 5.249.793 casos, os Estados Unidos e o Canadá contam 213.801 mortes e 7.231.278 casos, a Ásia 134.217 mortes e 7.863.208 casos, o Médio-Oriente 44.280 mortes e 1.921.513 casos, a África 35.022 mortes e 1.454.323 casos e a Oceânia 951 mortes 31.506 casos.
O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde.
Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicação tardia dos dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
Restaurantes pedem às 308 autarquias autorização para esplanadas cobertas no inverno
A Associação Nacional de Restaurantes PRO.VAR enviou hoje um pedido urgente a todas as câmaras municipais para que autorizem a utilização de “esplanadas cobertas” no sentido de poderem enfrentar as condições climatéricas do inverno no combate à covid-19.
A PRO.VAR enviou pedidos urgentes às “308 câmaras municipais, para que permitam a utilização de ‘esplanadas cobertas’”, e ao Governo um “pedido de reforço da fiscalização aos estabelecimentos de restauração no âmbito da covid-19”, avançou à Lusa o presidente da associação, Daniel Serra.
“O regresso do inverno, no contexto da pandemia, acrescentou problemas ao setor da restauração, o crescimento do número de infetados e o impedimento do uso das esplanadas, por questões climatéricas, reduziu a lotação dos espaços para metade e coloca todo um setor sobre grande pressão”, observou o dirigente, afirmando acreditar que a cobertura das esplanadas pode minorar o “risco de incumprimento dos clientes” e dos “empresários da restauração”.
Daniel Serra referiu que o setor da restauração não pode ignorar que, nos últimos dias, “existiram episódios de incumprimento” que colocaram pessoas em risco e afetaram a confiança”, e por essa razão a PRO.VAR pede que não se “poupe esforços” e apela ao Governo e às câmaras municipais que procurem “reforçar a fiscalização no terreno”.
“Torna-se imperativo que se encontrem soluções para garantir que a restauração opere na máxima segurança, protegendo a saúde púbica e tenham por sua vez, a viabilidade”, defende.
A PRO.VAR – Promover e Inovar a Restauração Nacional – é uma associação de restaurantes que nasceu em dezembro de 2014 como uma organização de “caráter moderno e inovador, que pretende assumir a figura legal de uma associação com vista à promoção, inovação e defesa do setor específico da restauração, desenvolvendo e planeando as suas atividades de acordo com linhas orientadoras modernas”, lê-se no sítio oficial da Internet.
Como missão diz pretender assumir um protagonismo complementar e não concorrente às associações do setor.
Número de recuperados é superior ao de infetados em 24 horas em África
O número de recuperados da covid-19 em África nas últimas 24 horas, um total de 7.178, é superior ao de novos casos, de 5.730, havendo também registo de mais 155 mortes, informaram hoje as autoridades de saúde africanas.
Dados hoje divulgados pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) revelam que, desde o início da pandemia no continente, existem já 1.450.048 casos de infeção (mais 5.730 nas últimas 24 horas) e 1.199.831 recuperados (mais 7.178).
Por seu lado, o número de mortos nos 55 Estados-membros da organização subiu nas últimas 24 horas para 35.299, mais 155 do que na sexta-feira.
De acordo com o África CDC, a África Austral continua a registar o maior número de casos de infeção e de mortos, com 17.618 vítimas mortais num universo de 730.924 infetados.
Só na África do Sul, o país mais afetado do continente, estão registados 669.498 casos e 16.376 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem 320.684 pessoas infetadas e 10.744 mortos e, na África Ocidental, o número de infeções é de 174.815, com 2.595 vítimas mortais.
A região da África Oriental contabiliza agora 166.154 casos e regista 3.266 vítimas mortais e, por seu lado na África Central, estão registados 57.471 casos e 1.076 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais (a seguir à África do Sul) regista 5.869 mortos e 102.736 infetados, e Marrocos contabiliza 2.041 mortos e 115.241 casos.
A Argélia surge logo a seguir, com 50.757 casos de infeção registados e mais de duas mil vítimas mortais (2.007), sem mudanças nas últimas 24 horas.
Entre os seis países com mais afetados estão também a Nigéria, com 58.198 infetados e 1.106 mortos, e a Etiópia 72.700 casos, com 1.165 vítimas mortais.
Já no que toca aos países africanos de língua oficial portuguesa, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos.
Angola regista hoje 171 mortos e 4.672 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 5.018 casos), Cabo Verde (55 mortos e 5.628 casos), Moçambique (54 mortos e 7.757 casos), Guiné-Bissau (39 mortos e 2.324 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 911 casos).
Sem todos os casos contabilizados, Alemanha regista 1.411 contágios
Depois de, no sábado, ter atingido os 2.507 casos, a Alemanha regista hoje 1.411 diagnósticos de covid-19, uma quebra que se pode dever ao facto de nem todos os estados comunicarem os seus dados ao fim de semana.
Desde o início do surto, que surgiu na Alemanha em finais de janeiro, o país soma 284.140 infeções pelo novo coronavírus e 9.457 mortes, mais cinco do que no sábado, adiantam os dados do Instituto Robert Koch (RKI), atualizados à meia-noite.
Com cerca de 250.800 recuperações, o país mantém, neste momento, aproximadamente 23.900 casos ativos, aponta a agência EFE.
No pico dos contágios, que aconteceu entre o final de março e o princípio de abril, registaram-se mais de 6.000 infeções diárias.
Este sábado foi atingido um máximo que não era ultrapassado desde abril, com mais de 2.500 casos em 24 horas.
A subida deve-se, também, ao facto de o país ter agora uma maior capacidade de testagem do que tinha em abril.
O fator de transmissibilidade (R) menos estável, que analisa quantas pessoas um infetado contagia num espaço de quatro dias, em comparação com os quatro dias anteriores, dando uma noção da evolução dos contágios em cerca de uma semana e meia, subiu de 0,91 para 1,08
Já, o indicador de transmissibilidade (R) mais estável, que compara as infeções num intervalo de sete dias, em relação aos sete dias anteriores, reflete a evolução num espaço de oito a 16 dias, e subiu de 1,01 para 1,05.
Quando o (R) é um, uma pessoa infetada contagia, em média, outra pessoa.