Portugal contabiliza hoje mais três mortos e 249 novos casos de infeção relacionados com a pandemia de covid-19, indicou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Segundo o boletim epidemiológico, desde o início da pandemia Portugal registou 1.843 mortes e 60.507 casos de infeção.
As três mortes foram registadas na região de Lisboa e Vale do Tejo que contabiliza 31.048 casos (mais 85 casos em relação a domingo) e 686 mortos.
Em vigilância permanecem 34.336 contactos, mais 96 do que no domingo.
O menor número de casos em seis dias e de recuperados em três meses e meio
– Expresso
A região Norte regista hoje mais 133 casos, somando agora um total de 21.930, com 849 mortos.
Na região Centro registaram-se mais 17 casos, tendo agora um total 4.978 infeções e 254 mortos contabilizados desde o início da pandemia.
No Alentejo foram registados mais dois casos de covid-19, totalizando 987 casos e 22 mortos desde o início da infeção.
A região do Algarve tem hoje notificados mais três casos de infeção por covid-19, totalizando agora 1.168 casos e 17 mortes desde o início da pandemia.
A região autónoma dos Açores tem a notificação de sete novos casos, somando um total de 224 infeções contabilizadas desde o início da pandemia e 15 mortos.
Na Madeira há hoje o registo de mais dois casos, contabilizando 172 infeções de covid-19, sem qualquer óbito desde o início da pandemia.
A DGS avança também que nas últimas 24 horas 63 doentes recuperaram, totalizando 44.016 pessoas dadas como recuperadas desde o início da pandemia em Portugal.
O número de internados subiu para 381 (mais 27) e o de doentes em internamento nas Unidades de Cuidados Intensivos diminui para 49 (mais seis).
Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções.
No total, o novo coronavírus afetou em Portugal pelo menos 27.255 homens e 33.252 mulheres, de acordo com os casos declarados.
Do total de vítimas mortais, 925 eram homens e 918 mulheres.
O maior número de óbitos continua a concentrar-se nas pessoas com mais de 80 anos.
O boletim de hoje divulga o número de casos por concelhos, sendo Lisboa o que apresenta mais infeções (5.295), seguido de Sintra (4.486), Loures (2.612), Amadora (2.586), Vila Nova de Gaia (1.969) e Odivelas (1.873).
O concelho do Porto regista 1.617 infeções por covid-19, Cascais 1.646, Matosinhos 1.426, Braga 1.414, Vila Franca de Xira 1.389, Oeiras 1.365, e Gondomar 1.139.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 889.498 mortos e infetou mais de 27,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Sobre os casos por concelho, a DGS recorda que apenas é atualizada às segundas-feiras e adianta que se refere ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho.
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Casos ativos em Loulé representam mais de um terço dos casos do Algarve
Ao que o POSTAL apurou, o total de casos confirmados, até esta segunda-feira, elevava-se a 1164 (DGS apresenta hoje 1.168), com 19 falecimentos a lamentar (DGS contabiliza apenas 17).
À data de segunda-feira, dia 7, a região do Algarve apresentava 259 casos ativos de doentes com Covid-19 e 886 recuperados.
Os quatro concelhos com mais casos ativos são:
LOULÉ com 94 (36% do total),
ALBUFEIRA com 45 (17%),
FARO com 29 (11%) e PORTIMÃO com 27 (10%).
Os concelhos algarvios com menos de dez casos ativos são: Lagoa e São Brás de Alportel com 6 cada um, Tavira com 5, Vila do Bispo com 3, Vila Real de Santo António com 2 e Alcoutim com 1.
Os concelhos de Aljezur, Castro Marim e Monchique continuam a não registar qualquer caso ativo.
Estes dados baseiam-se nas informações da Entidade Regional de Saúde do Algarve e das autarquias algarvias, dados nem sempre coincidentes com os da DGS, que passou a atualizar os casos por concelho semanalmente.
Algarve tem três doentes internados nos cuidados intensivos
No espaço de 8 dias, o número de internados manteve-se, mas desta vez, dos oito existentes, três estão internados nos cuidados intensivos, informou a Comissão Distrital de Proteção Civil (CDPC) de Faro, na passada sexta-feira.
São agora referidos 1148 casos Covid-19 confirmados, mais 94 do que a semana passada, dos quais já 286 ativos, mais 41.
O número de altas subiu para 106, mais três, e o número cumulativo de doentes recuperados é agora de 843, o que representa 73,43%.
Esta última atualização semanal (23:59, de 3 de setembro) é referente aos números do Algarve divulgados pela CDPC de Faro.
– VER QUADRO SUPERIOR
O comunicado da CDPC refere ainda que “desde dia 5 de agosto, realizaram-se 147 visitas de acompanhamento, através de técnicos da saúde, segurança social e proteção civil, em todos os municípios da Região do Algarve, com o objetivo de apoiar as Instituições na implementação das medidas adequadas, num carácter preventivo e pedagógico, que visem dirimir o risco de infeção por COVID-19. Albufeira (10), Alcoutim (6), Aljezur (1), Castro Marim (3), Faro (18), Lagoa (7); Lagos (14), Loulé (21), Monchique (2), Olhão (7), Portimão (25), São Brás de Alportel (4), Silves (5), Tavira (16), Vila do Bispo (2) e Vila Real de Santo António (6)”.
Todas as autarquias com responsabilidades na gestão dos cemitérios isentaram, de taxas municipais, os funerais sociais, de forma a agilizar os procedimentos e desbloquear os processos para assegurar uma maior capacidade das morgues.
O comunicado refere ainda que foi “ampliada a capacidade de receção de corpos, nas morgues das Unidades Hospitalares de Faro e de Portimão do CHUA”.
Desta vez, não foram enviados para as redações os gráficos, que indentificavam os números ativos por concelhos e a evolução do número de casos confirmados.
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Situação epidémica agravou-se em Portugal desde meados de agosto
A situação epidemiológica de covid-19 em Portugal agravou-se desde meados de agosto, revelaram hoje os peritos da Direção-Geral da Saúde (DGS) e Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), no regresso das reuniões entre especialistas e políticos.
No auditório da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Pedro Pinto Leite, da DGS, explicou que no período analisado entre 17 e 30 de agosto foram registadas 3.909 novas infeções. Ao nível da transmissão, 49% dos que referiam ter tido contacto com o vírus fizeram-no em contexto familiar, com apenas 16% a indicarem o contexto laboral.
Apesar do peso da região de Lisboa e Vale do Tejo e da região Norte na atual situação epidémica, a incidência cumulativa de casos por 14 dias evidenciou o peso de alguns surtos noutros concelhos, nomeadamente Mora, com 215 casos por 100 mil habitantes, Sernancelhe (149), Armamar (121), Arouca (120), Vila Verde (102) e Arraiolos (86).
No entanto, Pedro Pinto Leite referiu que a “trajetória crescente” da situação epidémica a partir de meados de agosto assenta no “contributo principal dos concelhos de Odivelas, Amadora, Sintra e Lisboa”. Com efeito, a incidência cumulativa de casos em Lisboa e Vale do Tejo permanece ainda acima da incidência nacional no período observado na análise.
“Parece-nos ser necessário reforçar as medidas não farmacológicas conhecidas por todos – desde o distanciamento físico, a higienização das mãos, o uso de máscaras ou outros equipamentos de proteção individual, o arejamento de espaços, evitar tocar com as mãos nos olhos, no nariz e na boca, e a desinfeção dos locais. Todas devem ser reforçadas, especialmente no grupo de 80 ou mais anos, cuja incidência está acima das restantes idades, como no grupo de 20-29 anos, que lidera estas incidências”, explicou.
Já sobre os óbitos, o especialista da DGS realçou a existência de 43 óbitos entre 17 e 30 de agosto, para um total de 1822. Quanto à distribuição etária, a faixa acima dos 80 anos concentrou 67% das mortes, o grupo 70-79 anos registou 28% e os escalões abaixo dos 70 anos representaram apenas 5%; já a nível demográfico, Lisboa e Vale do Tejo concentrou 74% das mortes e o Norte teve 26%.
Sobre a taxa de letalidade nacional, que reflete o peso dos óbitos sobre o número de casos, Pedro Pinto Leite notou que houve um crescimento “até ao início de junho, mantendo-se estável ou descendo” desde então. “A 30 de agosto, a letalidade nacional estima-se em 3,1% e deve-se principalmente ao grupo com 80 ou mais anos e ao grupo 70-79 anos”, resumiu.
Em representação do INSA, Ausenda Machado começou por fazer uma contextualização internacional da pandemia no último mês, sublinhando a progressão desfavorável em várias regiões de Espanha, assim como em alguns países do centro e de leste da Europa.
Cruzando o índice de transmissibilidade efetivo (Rt) – que em Portugal se encontra atualmente nos 1,12 – com a incidência de casos, a especialista do INSA destacou “um agravamento da situação de Espanha, França e Portugal, que já se encontra no quadrante de maior incidência, pese embora a situação epidémica não seja tão danosa como noutros países”.
Paralelamente, Portugal apresenta uma média superior a 80 mil testes por semana desde junho, sendo que em termos de percentagem de positivos “houve um crescimento nas últimas semanas, em linha com a tendência epidémica”. Por outro lado, Ausenda Machado vincou a evolução positiva da rapidez de notificação desde o início de sintomas, que passou de 11 dias em março para quatro no final de abril, mantendo-se nesse valor desde então.
A especialista do INSA concluiu com um olhar sobre as hospitalizações, que se mantêm por agora estáveis, embora tenha notado um aumento no número de consultas nos cuidados de saúde primários e nas urgências devido à covid-19. “Vamos acompanhado para perceber se é um aumento sustentado ou uma variação usual”, sintetizou.
A reunião de hoje entre especialistas e políticos é a primeira desde 08 de julho e a primeira a ser transmitida, depois de dez sessões fechadas. O primeiro-ministro, António Costa, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, voltam a juntar-se a líderes partidários e parceiros sociais para ouvir técnicos e especialistas sobre a situação da pandemia em Portugal.
Portugal contabiliza pelo menos 1.843 mortos associados à covid-19 em 60.507 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Costa considera que deteção de infeções em lares não é feita precocemente
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje não haver uma “deteção precoce” de casos de infeção nos lares, sendo as notificações feitas já com “40, 50 ou 60 casos”.
É essencial evitar essa identificação tardia porque quanto mais cedo se detetar um caso de infeção, mais rapidamente se trava a propagação da mesma, vincou, à entrada da reunião sobre a evolução da covid-19 em Portugal que junta peritos, políticos e parceiros sociais e que decorre esta tarde, no Porto, com transmissão aberta das intervenções iniciais dos técnicos.
A reunião junta novamente o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro, o presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, líderes partidários, patronais e sindicais.
Os lares são locais de “grande preocupação” porque têm uma grande concentração de pessoas de risco, ressalvou.
O chefe do Governo lembrou que o país tem tido, pontualmente, situações “muito críticas” nos lares, sendo por isso essencial “não baixar a guarda”.
“Sem querer desvalorizar nenhum caso, porque um caso em si é grave, temos de ter em conta que o número de casos que temos tido é percentualmente limitado relativamente ao universo potencial”, entendeu.
Guiné-Bissau com mais um morto e 30 novos casos na última semana
A Guiné-Bissau registou entre terça-feira e domingo mais 30 novos casos positivos para covid-19 e mais uma vítima mortal, elevando o total acumulado para 2.275, segundo dados hoje divulgados pelo Alto-Comissariado para a Covid-19.
“Na última semana foram registados mais 30 novos casos positivos”, afirmou a alta-comissária para a covid-19, Magda Robalo, no balanço semanal sobre a evolução da pandemia provocada pelo novo coronavírus no país.
Segundo Magda Robalo, foi também registada mais uma morte, elevando para 39 o total de vítimas mortais provocadas pela pandemia.
No total, a Guiné-Bissau registou, desde o início da pandemia, um total acumulado de 2.275 casos, incluindo 903 casos ativos.
A alta-comissária afirmou que o Setor Autónomo de Bissau continua a ser a região do país com mais casos registados.
“Temos de ter muita cautela na análise nestes dados e não pensem que a covid-19 acabou na Guiné-Bissau”, disse Magda Robalo, salientando que está a ser feito um esforço para aumentar a capacidade do país para realizar testes.
No âmbito do combate à covid-19, o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, decretou o estado de emergência em março.
Desde então, o estado de emergência foi prolongado por diversas vezes, a última das quais até terça-feira.
O Governo guineense propôs na semana passada ao chefe de Estado o fim do estado de emergência e que seja decretado o estado de calamidade.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 889.498 mortos e infetou mais de 27,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em África, há 31.283 mortos confirmados em quase 1,3 milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e a Guiné Equatorial em número de casos. Angola regista 117 mortos e 2.965 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 4.972 casos), Cabo Verde (42 mortos e 4.330 casos), Guiné-Bissau (39 mortos e 2.275 casos), Moçambique (27 mortos e 4.444 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 896 casos).
O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de infetados e de mortos (mais de 4,1 milhões de casos e 126.650 óbitos), depois dos Estados Unidos.
Mais de 889 mil mortos e 27,1 milhões de infetados em todo mundo
A pandemia do novo coronavírus já causou a morte de pelo menos 889 mil pessoas e infetou mais de 27,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência francesa de notícias, já morreram pelo menos 889.498 pessoas e há 27.172.460 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia de covid-19, em dezembro de 2019, na cidade chinesa de Wuhan.
Pelo menos 17.892.800 casos foram considerados curados pelas autoridades de saúde.
A AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.
Nas últimas 24 horas foram registadas 7.726 novas mortes e 230.852 novos casos em todo o mundo. Os países que registaram o maior número de novas mortes são a Índia (1.016), Brasil (447) e Estados Unidos (408).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 188.941 mortes e 6.277.847 casos, de acordo com um balanço da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.315.995 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Brasil com 126.650 mortes e 4.137.521 casos, Índia com 71.642 mortes (4.204.613 casos), México com 67.558 mortes (634.023 casos) e Reino Unido com 41.551 mortos (347.152 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 85.134 casos (12 novos entre domingo e hoje), incluindo 4.634 mortes (nenhuma nova) e 80.320 recuperações.
A América Latina e as Caraíbas totalizaram 296.629 mortes e 7.826.125 casos, Europa 218.369 mortes (4.202.048 casos), Estados Unidos e Canadá 198.124 mortes (6.409.734 casos), Ásia 106.036 mortes (5.821.906 casos), Médio Oriente 38.217 mortes (1.581.175 casos), África 31.312 mortes (1.301.477 casos) e Oceânia 811 mortes (30.002 casos).
África com 227 mortos em 24 horas e mais de 7.500 novos casos
África registou 227 mortos devido à covid-19 nas últimas 24 horas, passando a um total de 31.283 óbitos, em 1.299.389 casos de infeção, de acordo com os números mais recentes da pandemia no continente.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas registaram-se, nos 55 Estados-membros da organização, mais 7.665 novos casos e houve mais 6.803 recuperados.
O maior número de casos e mortos continua a registar-se na África Austral, com 687.703 infeções e 15.930 mortos. Só a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 636.517 casos e 14.889 vítimas mortais.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem agora 248.297 pessoas infetadas e 8.987 mortos e, na África Ocidental, o número de infeções subiu para 164.365 e o de vítimas mortais para 2.465.
Na região da África Oriental, o número de casos de covid-19 é de 143.649 e 2.852 mortos, e na África Central estão contabilizados 55.375 casos e 1.049 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 5.530 mortos e 99.863 casos, seguindo-se a Argélia, com 1.556 mortos e 46.364 casos.
Marrocos contabiliza 72.394 infetados e 1.361 vítimas mortais.
Nos seis países mais afetados estão também a Nigéria, cujo número de infetados foi hoje revisto para 55.005 (depois de no domingo terem sido divulgados 59.905 infetados) e 1.057 mortos, e a Etiópia, onde estão registados 57.466 infetados e 897 mortos.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e a Guiné Equatorial em número de casos.
Angola regista 117 mortos e 2.965 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 4.972 casos), Cabo Verde (42 mortos e 4.330 casos), Guiné-Bissau (38 mortos e 2.245 casos), Moçambique (27 mortos e 4.444 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 896 casos).
Alemanha contabiliza mais de 250 mil casos desde início da pandemia
A Alemanha regista um total de 250.799 casos desde o início da pandemia de covid-19, dos quais cerca de 225 mil já foram considerados curados.
Segundo o Instituto Robert Koch (RKI), houve um aumento de 814 novos casos nas últimas 24 horas, faltando ainda assim os dados de duas das dezasseis regiões alemãs.
O número de vítimas mortais mantém-se inalterado, com um total de 9.325.
O presidente da República da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, realizou, no domingo, uma cerimónia oficial em memória das vítimas da covid-19, sublinhando que a morte causada por esta doença é “solitária”.
Steinmeier lembrou que muitos pacientes em hospitais e lares de idosos morreram sem o apoio ou companhia dos parentes, sem que os enlutados tivessem tido a oportunidade de se despedirem. “Precisamos de ajudar as pessoas a superar o luto e pensar em maneiras de expressar a nossa solidariedade”, frisou.
China regista 12 casos nas últimas 24 horas, todos oriundos do exterior
A China atingiu hoje 22 dias consecutivos sem registar casos locais de covid-19, já que os 12 novos casos diagnosticados nas últimas 24 horas são todos oriundos do exterior, informaram as autoridades.
A Comissão de Saúde da China detalhou que os casos importados foram diagnosticados nos municípios de Xangai, Tianjin e Chongqing e nas províncias de Guangdong e Sichuan.
As autoridades informaram ainda que, nas últimas 24 horas, 18 pacientes receberam alta, pelo que o número de pessoas infetadas ativas no país asiático se fixou em 180, incluindo dois em estado considerado grave.
Desde o início da pandemia, a China registou 85.134 infetados e 4.634 mortos devido à covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.
As autoridades chinesas referiram que 819.075 pessoas que tiveram contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica na China, das quais 5.959 permanecem sob observação.
Índia ultrapassa Brasil e é o segundo país do mundo com mais casos
A Índia tornou-se hoje no segundo país mais atingido pela pandemia de covid-19 em número de infeções, ultrapassando o Brasil, após registar mais 90.802 casos e 1.016 mortos nas últimas 24 horas.
Com mais de 4,2 milhões de infetados, a Índia superou o Brasil, que registava mais de 4,1 milhões no último balanço, ficando apenas atrás dos Estados Unidos, que têm mais de seis milhões.
O balanço efetuado pelo Ministério da Saúde da Índia elevou o total de mortos para 71.642.
A Índia tem registado o maior número de casos diários a nível mundial há quase um mês, enquanto o Governo procura revitalizar uma economia em contração, permitindo a abertura do comércio e a normalização dos serviços de transporte públicos.