O PS/Algarve regista “com agrado o início das obras de emergência na EN 125 entre Olhão e Vila Real de Santo António, menos de uma semana depois do anúncio da consignação das obras na EN 124, entre Silves e o Porto de Lagos e na EN 396, junto ao nó com a A22 (km 18,6) em Loulé”.
A Federação do PS/Algarve regista ainda “que a voz dos seus autarcas e das populações foi devidamente escutada pelo Governo e espera agora que concluídas as avaliação devidas por parte do Tribunal de Contas seja efectivado o lançamento do concurso da requalificação global e de fundo da EN 125, conforme compromisso público do Secretário de Estado das Infraestruturas, Guilherme Oliveira Martins”.
“A história repete-se uma vez mais. Depois dos governos de direita pararem e suspenderem as obras que os socialistas haviam lançado, cabe a um novo Governo do Partido Socialista a missão de encontrar caminho legal e disponibilidade financeira para cumprir as expectativas dos Algarvios e fazer o que os outros não fizeram”, refere em comunicado de imprensa Luís Graça, presidente do PS/Algarve
Os socialistas algarvios consideram ainda “muito positiva a disponibilidade manifestada pelo Governo em proceder a uma nova redução do valor das portagens nas ex. Scut, designadamente na Via do Infante, indo ao encontro do estudo encomendado pelos socialistas algarvios que demonstra que a eventual perda de receita pela redução das portagens seria compensada pelo aumento de viaturas a circular na Via do Infante”.
O PS/Algarve refere em comunicado que “depois da redução de 15% efectuada pelo Governo do PS em Agosto de 2016 o último relatório das Infra-estruturas de Portugal concluiu que a Via do Infante foi uma das antigas auto-estradas sem custos para o utilizador onde o número de utilizadores mais cresceu como consequência da redução das tarifas praticadas”.
“Julgamos muito positiva a disponibilidade do Governo para proceder a mais uma redução das portagens na Via do infante. Consideramos que deve haver um novo desconto, que em princípio deve ser geral, mas vemos com bons olhos que essa redução possa ser mais diferenciada para as empresas, servindo de estímulo à competitividade das empresas algarvias”, rematam os socialistas.