João Rocha e Silva, com 27 anos, profissional na área de reposição numa superfície comercial, representante da Juventude Popular, membro do CDS-PP e coordenador do CDSXXI Tavira, assumiu em meados de Junho de 2018 a coordenação da Juventude do Movimento Democrata Cristão do Baixo Guadiana. No seu currículo político integra participações em actos eleitorais para o Parlamento Europeu e Assembleia Municipal de Tavira.
Este jovem político ambiciona “liderar um projecto de trabalho pela elaboração de uma resposta estratégica para o desenvolvimento do território da freguesia, assumindo o compromisso de criar um pilar estratégico para a gestão da ‘Nossa Freguesia’”, anunciando a sua pré-candidatura “aos órgãos da União de Freguesias da Luz de Tavira e Santo Estêvão às Eleições Autárquicas de 2021”. Antes de mais será “um movimento autárquico aos órgãos da Freguesia, que não descarta uma eventual possibilidade de concorrer ao Município”, explica João Rocha e Silva em comunicado de imprensa.
“Iremos apresentar uma proposta de unidade local, na construção de um Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Território da Freguesia. Ao que podemos garantir, que será um movimento de cidadania para todos os cidadãos que nele se revejam, estamos abertos a receber sugestões e propostas de todos os interessados em participar neste projecto”, acrescenta o representante da Juventude Popular.
João Rocha e Silva assume uma política de rigor financeiro e transparência
João Rocha e Silva assume “uma política de rigor financeiro e transparência no combate à desvalorização, despovoamento, desemprego da nossa Freguesia. Iremos utilizar todos os mecanismos disponíveis pela constituição da República no âmbito das competências das freguesias no sentido de obter colaboração da autarquia e do Estado no desenvolvimento de projectos na Freguesia. Não aceitamos o abandono da freguesia que escolhemos para residir e criar os nossos filhos. Defendemos a permanência do Centro de Saúde, Escola Primária, Serviços Públicos da Freguesia, ainda iremos propor a criação do gabinete de apoio ao cidadão e da Comissão Social de Freguesia, debateremos junto da autarquia e do governo por habitação social a custos controlados em Santo Estêvão, algumas das propostas e intenções que iram integrar o nosso plano estratégico”.
O líder do movimento autárquico acredita que “todos os cidadãos têm o direito de exercer os seus direitos civis, incluindo candidaturas autárquicas, legislativas, presidenciais ou europeias. Nessa lógica, nos iremos apresentar aos eleitores da Nossa Terra. Porquê, Nossa Terra? Vivemos numa terra que acreditamos! Porquê, Nossa Pátria? É a nossa identidade!”
“Se me perguntarem se estamos doidos? Talvez, porque pretendemos bater de frente com o establishment local”, remata João Rocha e Silva, líder do movimento autárquico “Nossa Terra, Nossa Pátria”.