Entre as formações inscritas na ‘Algarvia’, que vai estar na estrada entre 5 e 9 de maio, estão, além das ‘estelares’ Deceuninck-QuickStep, de João Almeida, e INEOS, a UAE Emirates, dos portugueses Rui Costa e Ivo e Rui Oliveira, a Bora-hansgrohe, a Groupama-FDJ, a Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux e a AG2R, de regresso à prova após uma ausência de oito anos.
O adiamento da Volta ao Algarve, motivado pela pandemia de covid-19, não privou o público nacional de um pelotão de prestígio, que contará ainda com Burgos-BH, Caja Rural, Kern Pharma, Euskaltel-Euskadi, Delko, Arkéa-Samsic, Bingoal Pauwels Sauces WB e a Rally Cycling, todas do escalão ProTeam, a segunda divisão do ciclismo mundial.
O elenco de equipas fica completo com os nove blocos continentais nacionais (Antarte-Feirense, Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel, Efapel, Kelly-Simoldes-UDO, LA Alumínios-LA Sport, Louletano-Loulé Concelho, Rádio Popular-Boavista, Tavfer-Measindot-Mortágua e W52-FC Porto) e com a ‘fabrica de talentos’ da Hagens Berman Axeon, porta de entrada no ciclismo internacional para muitos dos portugueses que hoje evoluem no WorldTour, como João Almeida, Ruben Guerreiro e os gémeos Ivo e Rui Oliveira
A equipa comandada por Axel Merckx apresenta-se no Algarve com os dois portugueses que tem no plantel de 2021, Diogo Barbosa e Pedro Andrade.
Habitualmente realizada em fevereiro e inicialmente agendada entre 17 a 21 desse mês, a Volta ao Algarve teve de ser adiada para maio, devido à pandemia de covid-19.
“Nos dois períodos do ano as dinâmicas das equipas sejam diferentes em termos de gestão de calendário e a Volta ao Algarve só teve confirmação de data no dia 18 de março. Apesar disso, o prestígio granjeado nas edições anteriores permitiu atrair, novamente, um leque de equipas de elevada qualidade. Mais uma vez não foi possível acolher todas as equipas das três categorias internacionais da modalidade que manifestaram interesse em participar na prova”, destaca a Federação Portuguesa de Ciclismo, organizadora da prova, em comunicado.