O executivo municipal de São Brás de Alportel atribuiu um voto de louvor a Bernardo Bota, jovem são-brasense que foi distinguido com o Distintivo de Mérito Grau Ouro e afixado em Quadro de Mérito por aptidão militar e física.
A cerimónia que reconheceu esta honrosa distinção teve lugar a 7 de março de 2024 e foi presidida pelo diretor do Instituto dos Pupilos do Exército (IPE), coronel Serra Patrício. Na ocasião, foram enaltecidos os alunos que, pela sua postura exemplar e excecionalidade nos resultados obtidos, alcançaram as mais elevadas distinções do Instituto, refletindo a excelência do lema “Querer é Poder”.
Bernardo Bota, aluno do Instituto dos Pupilos do Exército, encontra-se a frequentar o curso de Técnico de Eletrónica, Automação e Comando, sendo um exemplo de excelência para a comunidade são-brasense.
O Instituto dos Pupilos do Exército tem desempenhado ao longo dos anos um papel de relevo na formação de cidadãos que, pela sua preparação e competência, têm conquistado prestígio e credibilidade à instituição que os formou, merecendo várias distinções e condecorações.
Segundo as Normas de Disciplina dos Alunos, nomeadamente no Artigo 25º, respeitante ao Distintivo de Mérito Ouro, são “premiados com Distintivo de Mérito, Grau Ouro, os alunos que satisfaçam todas as condições que a seguir se indicam, nomeadamente concluírem o período escolar com média final, nos módulos curriculares e ICA, igual ou superior a 17 (dezassete) valores; não terem classificações inferiores a 14 (catorze) valores, em todos os módulos curriculares e de 12 (doze) valores nas disciplinas de reforço; não terem módulos em atraso e apresentarem um ‘Comportamento Ótimo’”, critérios muito relevantes, alcançados pelo jovem Bernardo.
O voto de louvor entregue a Bernardo Bota, no Espaço Memória nos Paços do Concelho, reconhece assim “a dedicação e mérito da distinção conquistada, que constitui exemplo de determinação e coragem para as novas gerações e deve ser motivo de orgulho para toda a comunidade são-brasense”.
Leia também: Elon Musk quer unir dois continentes com túnel de 4.800 km e “mudar o mapa da Terra”
