Traduzido em números simples, até à data passaram, em média, mensalmente pelo crivo da Timing “mais de 2.200 trabalhadores de todas as nacionalidades, idades e géneros, que encontram na empresa a porta de entrada para o mercado de trabalho, sobretudo nas áreas do turismo, construção civil, retalho e logística”, explica a empresa em comunicado.
À cabeça estão os trabalhadores portugueses, que representam quase 60% (57%) dos entrevistados pela Timing, logo seguidos pela comunidade brasileira (12%) e cabo-verdiana (11%).
Os trabalhadores do leste da europa continuam a representar uma importante fatia do mercado de trabalho com ucranianos (6%) e romenos (5%) a serem os povos mais representativos, bem como os guineenses (3%).
A estes juntam-se cidadãos de diferentes nacionalidades (6%), que transformam a empresa de trabalho temporário algarvia numa verdadeira babilónia.
Números que acompanham a evolução do mercado de trabalho na região onde se sentiu a maior descida da taxa de desemprego do país entre o primeiro e o segundo trimestre de 2019, com uma variação de 2,3 pontos percentuais. O Algarve é, de resto, a par da região Centro aquela que em Portugal apresenta a taxa mais baixa de desemprego, apenas 5,3%.
“É um marco simbólico aquele a que a Timing agora chega e que nos enche a todos de orgulho. Chegámos às 100.000 entrevistas, mas acredito que muito em breve atingiremos outros números ainda mais surpreendentes. E assinalamos este com o lançamento do protótipo de uma ferramenta de recrutamento única – em parceria com a empresa do grupo Timing dedicada à tecnologia de ponta, a Sirius Robotics – um sistema de entrevistas realizadas por um robot totalmente autónomo”, afirma Ricardo Mariano, CEO da empresa algarvia.
De salientar que às portas do verão, a empresa tem disponíveis no seu site (em www.timing.pt/pt/candidatos/oportunidades-de-emprego) mais de 600 vagas de emprego para entrada imediata ou a curto prazo.