Greve convocada pela Frente Comum encerra escolas e deixa hospitais quase parados no Algarve
“Os trabalhadores começam a ver que, mesmo a trabalhar, não conseguem fazer face às despesas que têm e, por essa razão, estão em luta e não aceitam inevitabilidades”, sustenta a coordenadora da União de Sindicatos do Algarve
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