A palhinha mágica de plástico faz relembrar suas origens etimológicas – diminutivo de palha.
A natureza guarda todas as grandes tecnologias que o ser humano airosamente está transformando a BOLA AZUL na lixeira universal, expelindo também para o UNIVERSO todo o lixo das pesquisas na esperança de encontrar água, já que a TERRA está esvaziando as suas riquezas naturais, até que um petróleo comece pingando na torneira enferrujada.
A palavra palhinha deu origem a várias designações, desde o chapéu, o carro, até ao tipo que abafa a palhinha, encalhando na palavra “orielenap”, provocando a internacionalização duma curta palavra GAY.
A existência é círculo encantado, que faz uma BOLA AZUL navegar no universo, provocando desejos de o conquistar.
A BOLA AZUL desfaz-se, cheia de LIXO sem que uma palhinha consiga chupar a podridão da TERRA, com os MONSTRUOSOS PLÁSTICOS, destruindo o globo.
Momento tardio dum FIM da PICADA, com o dióxido de carbono passeando nos ares, embora a palhinha enfiada num buraco consiga enriquecer aqueles que engolem a palhinha.
Nos pobres, o sexo é uma atitude natural, e, por isso, a sociedade serve-se da desculpa do sexo, na humilhante atitude – quem tem dinheiro que pague a palhinha.
Faz-se assim renascer a profissão mais antiga, pois quem tem buraco, que apresente a conta, sobretudo àqueles que são muito ricos, pois o buraco é espaço que ninguém vê – uma espécie de tesouro, qual caverna do ALI BÁBÁ.
Voltas que a vida dá!!!
As crianças “abusadas“ – milhares e milhares, tudo coberto pelo manto da hipocrisia, aquecendo-se no forno das religiões, em carvões ardidos, já cinza, soprando uma poeira que intoxica.
(CM)