O único ser que alimenta o ódio, nesta NATUREZA é o ser humano. Nem a pulga, piolho, a cabra, a vaca, cão, gato… fungos, bactérias, vírus, estão inscritos nesta área.
O ódio, tal como outras inspirações milenárias, desde que o homem apareceu no planeta, iniciou o destrambelhamento com aquilo que arranjou nos seus desígnios divinos. Diversificou-se na política das vizinhanças derramando sua saliva cáustica e que se actualizou com a MÁ-LINGUA, cultivando o ÓDIO, semente germinando na BRUTALIDADE, que se expande, fazendo crescer as unhas, coçando as comichões das invejas, no incentivo dos futebóis, política, orgulhando o dinheiro, figura celestial da porca da VIDA, como simbolizou o GRANDE BORDALO PINHEIRO.
Nesta vida das mordomias, onde todo o botão é luz, e a luz se apaga, na mente perturbada, levantando-se a SOMBRA, acendendo a fogueira do ÓDIO, exacerbando-se com os futebóis de milhões, recalcando o humano na sua FELICIDADE do querido dinheiro, fruto de branqueamentos… quem sabe???!!!
O homem que muitos botões tem e aceleradamente inventa outros, ainda não conseguiu o botãozinho para alimentar o ódio nos outros seres, porque é complicado lutar contra a NATUREZA, até que esta mostre, dentro da vivência milenar, que ele é apenas um PRODUTO do SISTEMA, qual função dum xadrez celestial, funcionando como PEÃO no tabuleiro.
Aguarda-se o XEQUE-MATE…
Enfim… a esperança alimenta o SORRISO.
(CM)