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“Os aliados fazem o que podem para apoiar a Ucrânia", diz o secretário-geral da NATO
Sociedade

NATO diz que China não pode ser “cúmplice” da Rússia e avisa: “A nossa segurança vai custar mais”

No final da cimeira extraordinária da NATO, Jens Stoltenberg disse que os aliados vão “continuar a reforçar as zonas de fronteira” com apoio militar à Ucrânia. O secretário-geral da Aliança Atlântica acrescentou que os líderes dos Estados-membros chegaram a acordo para fornecer um “apoio sem precedentes” aos ucranianos, e também pediu à China que use a sua influência para dissuadir as motivações bélicas da Rússia.

18:15 24 Março, 2022 18:19 24 Março, 2022 | Expresso
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O secretário-geral da NATO disse que os aliados estão “a fazer o que podem” para armar a Ucrânia e que ouviram “muito atentamente” a intervenção por videoconferência do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na cimeira desta quinta-feira em Bruxelas.

“Todos ouvimos muito atentamente o Presidente Zelensky […] e tomámos nota da sua mensagem muito tocante para todos os aliados da NATO”, disse Jens Stoltenberg, em conferência de imprensa, no final da cimeira dos aliados. “Os aliados fazem o que podem para apoiar a Ucrânia com armas, de modo que possa defender-se”, referiu o secretário-geral da NATO.

Por outro lado, lembrou, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla inglesa) “tem a responsabilidade de evitar que este conflito se torne uma guerra total na Europa envolvendo não só a Ucrânia e a Rússia, mas também aliados da NATO e da Rússia, e que será mais perigosa e mais devastadora”.

“Penso que temos de ser honestos quanto a isso”, reforçou.

A NATO está a apoiar “significativamente” a Ucrânia, salientou Stoltenberg, nomeadamente com o aprovisionamento de armas letais, armamento antiaéreo e antitanque e drones, “que têm provado ser muito eficazes”. Os aliados prestam ainda apoio financeiro e ajuda humanitária.

Zelensky apelou, nesta quinta-feira, aos países membros da NATO, numa intervenção por videoconferência na cimeira extraordinária de líderes da Aliança Atlântica, para que prestem “assistência militar sem restrições” ao seu país, lamentando não ter recebido os meios que pediu, designadamente caças e tanques, para enfrentar o exército russo.

O AVISO À CHINA

Stoltenberg deixou também dois avisos. Primeiro: que a China não apoie a Rússia e, em vez disso, use “a significativa influência que tem na Rússia”, no sentido da resolução do conflito, e deixe de ser “cúmplice”. “A China deve juntar-se ao resto do mundo”, insistiu. Segundo: “A nossa segurança vai custar mais. Estamos preparados para ações a longo prazo.”

“Temos de evitar uma Terceira Guerra Mundial”, sublinhou ainda para justificar a cautela necessária na atuação dos aliados.

REFORÇO DO FLANCO LESTE

Além dos quatro grupos de combate já presentes na Polónia e nos Países Bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia), a NATO reforçará o seu flanco leste com novos grupos na Bulgária, Eslováquia, Hungria e Roménia, totalizando assim oito batalhões no terreno. A informação, avançada por Stoltenberg, detalha que cada um dos dos grupos integrará entre 1.000 a 1.500 militares estacionados nos países. Na Europa encontram-se 100 mil tropas norte-americanas, especificou ainda.

A ofensiva militar lançada na madrugada de 24 de março pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de dez milhões de pessoas, mais de 3,6 milhões das quais para os países vizinhos, de acordo com os mais recentes dados da ONU – a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Segundo as Nações Unidas, cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e a imposição à Rússia de sanções que atingem praticamente todos os setores, da banca ao desporto.

A guerra na Ucrânia causou um número ainda por determinar de mortos civis e militares e, embora admitindo que “os números reais são consideravelmente mais elevados”, a organização confirmou pelo menos 977 mortos e 1594 feridos entre a população civil, incluindo mais de 170 crianças.

  • Texto: Expresso, jornal parceiro do POSTAL, com Lusa

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