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Sociedade

Mercado na Indonésia proíbe comércio de carne de cão e gato

O mercado era criticado pelos métodos cruéis de abate. Por ano, são abatidos na Indonésia cerca de 130 mil cães e gato

17:42 22 Julho, 2023 17:42 22 Julho, 2023 | .POSTAL
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Um célebre mercado na Indonésia proibiu, na sexta-feira, a venda de carne de cão e gato, numa decisão inédita, de acordo com um grupo de direitos dos animais, que denuncia métodos brutais de abate há vários anos.

Até ter sido imposta a proibição, o mercado de Tomohon, na ilha de Sulawesi, era conhecido pela sua oferta extrema, que incluía carne canina, felina, mas também morcegos, ratos, cobras ou macacos.

Na sexta-feira, os seis comerciantes de carne de cão e gato que persistiam assinaram um acordo para interromper a venda e o presidente da Câmara de Tomohon promulgou uma lei que proíbe o comércio desses produtos no mercado, segundo a associação de direitos dos animais Humane Society International (HSI).

Em comunicado, a associação sublinha que o mercado de Tomohon é o primeiro a acabar com o comércio de carne de cão e gato e sublinha o “acordo histórico que salvará milhares de animais de serem espancados e queimados para consumo humano“.

A Indonésia é ainda um dos poucos países do mundo a permitir a venda de carne de cão e gato. De acordo com estimativas da HSI, o acordo agora assinado salvará a vida de vários milhares de animais na ilha, onde, por ano, são abatidos cerca de 130 mil cães e gatos.

Métodos de abate particularmente cruéis na Indonésia

“Os efeitos serão consideráveis, com o encerramento de uma vasta rede de traficantes, ladrões de cães e matadores, afirmou a diretora de campanha da HSI, Lola Webber, acrescentando que a associação espera que “o acordo seja uma escola de aprendizagem”.

O mercado era criticado pelos métodos de abate particularmente cruéis utilizados, com recurso a espancamento, enforcamento ou a queima dos animais vivos com maçarico.

Por outro lado, a pandemia da covid-19, cujo surgimento esteve associado a um mercado ao ar livre, também reacendeu o receio de aparecimento de zoonoses (doenças dos animais transmissíveis ao homem), sendo essa uma das prioridades da HSI e de outros grupos que esperam, através da sua ação, prevenir a propagação do vírus da raiva.

Elvianus Pongoh, comerciante há 25 anos no mercado de Tomohon, concordou que estava na hora de pôr fim àquele comércio. “Provavelmente, abati milhares de cães. Às vezes, via o medo nos seus olhos quando os pegava e sentia-me mal“, reconheceu o comerciante, citado no comunicado do HSI.

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