Aprovada por unanimidade na última sessão da Assembleia Municipal de Faro, a proposta constitui mais uma etapa de um processo iniciado há pouco mais de um ano por antigos profissionais da rádio pública e outros jornalistas, em defesa daquele espaço onde sempre tem funcionado a rádio e, mais recentemente, a televisão do Estado.
A classificação de interesse público municipal protege aquele património e vai valorizar um espaço de 13.500 metros quadrados que a RTP pretendia vender especulação imobiliária.