Martim Sousa Tavares quer conquistar novos públicos e que a orquestra se assuma “enquanto marca daquilo que é a identidade cultural do Algarve”, o que passa por levar a formação a tocar em territórios com menor densidade populacional, espaços menos convencionais e com novos repertórios
Copie e cole este URL no seu site WordPress para incorporar
Copie e cole este código no seu site para incorporar